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sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Notícias de Mercado - Clipping 09 a 16/12

PIB de Pernambuco cresce 3,9% no terceiro trimestre e acumula 5,1% no ano
Pernambuco mantém crescimento superior ao do país no terceiro trimestre de 2011. É o que apontam as estimativas do Produto Interno Bruto de Pernambuco (PIB-PE), realizadas pela Agência Estadual de Planejamento e Pesquisas de Pernambuco – Condepe/Fidem. Segundo as estimativas, o comportamento do PIB – indicador que constituído pelo conjunto das riquezas geradas na economia (valor agregado por bens, serviços e impostos), a preço de mercado, cresceu 3,9% no terceiro trimestre deste ano, em relação ao mesmo trimestre de 2010. No acumulado dos três últimos trimestres, Pernambuco alcançou 5,1%, contra 3,2% do PIB nacional. No intervalo de outubro de 2010 a setembro de 2011, a soma das riquezas do Estado chegou em 5,2% enquanto que a do Brasil, 3,7%.
Para o presidente da Agência Estadual de Planejamento de Pesquisas de Pernambuco – Condepe/Fidem, Antônio Alexandre, o comportamento do PIB foi esperado, diante da atual dinâmica econômica do Estado. “Confirmamos uma trajetória observada há algum tempo, onde já apontávamos o crescimento de Pernambuco dois pontos percentuais acima do Brasil”, afirma. Para o fechamento de 2011, as projeções do PIB para Pernambuco são de 5%.
De acordo com os setores de atividade econômica, a indústria pernambucana apresentou, na comparação do terceiro trimestre de 2011 com o mesmo período de 2010, um crescimento de 5,4%, tendo como elemento impulsionador a Construção Civil, com 8,1%. Porém, a indústria de transformação registrou queda de 3,2%, influenciado pelos segmentos de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-20,5%).
Os serviços prestados às empresas (3,9%), transportes (8,3%), Alojamento e Alimentação (15,0%), foram os responsáveis pelo crescimento do setor de serviços no cálculo do PIB, que apresentou no terceiro trimestre deste ano um aumento de 3,9%.
A agropecuária registrou no terceiro trimestre desempenho negativo de 5,0%, quando comparada ao mesmo trimestre de 2010. Apesar do resultado positivo na pecuária, que apresentou crescimento de 9,6%, com destaque para a produção de leite, ovos, a queda no setor agropecuário foi influenciada pelo resultado negativo das lavouras temporárias (-9,9%), em especial na cultura da cana-de-açúcar, e das lavouras permanentes (-11,6%), com destaque para a queda na produção de banana.
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Pernambuco como destino de negócios
Atrair eventos e firmar Pernambuco na lista de destinos competitivos no chamado turismo de negócios é um desafio que inclui a melhoria dos equipamentos turísticos, dos locais para a realização de eventos e também numa mudança de atitude em relação a este segmento. No Brasil, apenas no ano passado, o chamado marketing promocional movimentou nada menos que R$ 33 bilhões; dos quais R$ 12 bilhões foram direcionados para a realização de eventos.
Na última quarta-feira, o projeto “Pernambuco bom para o seu negócio” reuniu em São Paulo cerca de 200 empresários, agentes de viagens e profissionais da área de marketing promocional para consolidar uma ação iniciada em 2010, com foco na divulgação e atração para o estado de eventos de grandes empresas.
“O trabalho que estamos fazendo é de longo prazo e foi dividido em cinco etapas. Nossa meta é mostrar que Pernambuco tem infraestrutura e credibilidade para sediar eventos de vários tamanhos e em segmentos diversos. Fizemos uma pesquisa detalhada de mercado, seguida pela indicação de empresas com potencial de realização de eventos e congressos, produzimos um material completo de divulgação, incluindo detalhamento de cada equipamento turístico e agora convidamos estas pessoas a conhecerem melhor o que estado tem a oferecer”, detalhou Tatiana Menezes, diretora-executiva do Recife Convention & Visitors Bureau (RCVB), uma das entidades realizadoras do projeto.
Uma etapa seguinte incluirá visitas técnicas desses potenciais investidores ao estado. Para o vice-presidente da Associação de Marketing Promocional (Ampro), Edmundo Monteiro de Almeida, Pernambuco é competitivo na atração de eventos por ter infraestrutura e por ser um destino também de turismo de lazer. Entretanto, na avaliação de Almeida, é preciso investir mais em treinamento e em novas práticas para aperfeiçoar o setor.
“Pernambuco desponta neste mercado, mas precisa desconstruir algumas práticas. Abandonar alguns modelos retrógrados para adotar novos conceitos, treinando a mão de obra operacional e gerencial também. O estado tem tudo para competir de igual para igual com outros destinos já consolidados no segmento do turismo de negócios”, considera Edmundo Monteiro de Almeida, ressaltando que o estado tem atrativos históricos e culturais, infraestrutura, mas precisa investir na criação de produtos inovadores e em capacitação.
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Ipojuca chega ao patamar de segundo maior PIB de Pernambuco
Além das projeções do PIB para o terceiro trimestre deste ano, também foi apresentado o fechamento das contas municipais de Pernambuco, referente a 2009, Ipojuca como o segundo maior PIB de Pernambuco com 9,03% de participação no PIB (R$ 7,08 bilhões), ficando atrás do Recife, que concentra 31,67% do PIB do Estado (R$ 24,84 bilhões). Completam o ranking: Jaboatão dos Guarapes (9,01%), Cabo de Santo Agostinho (4,88%) e Olinda (3,32%). Juntos, esses municípios somam 57,91% do PIB pernambucano (R$ 45,41 bilhões) e 32,8% da população.
Segundo o diretor executivo de Estudos, Pesquisas e Estatística da Agência Condepe/Fidem, Maurílio Lima, “Os efeitos dos investimentos em Suape beneficiaram todos os municípios do seu entorno, com destaque para Ipojuca que apresentou a maior variação no Estado”, explica.
Com relação aos municípios do interior, destaque para Caruaru (3,09%), Petrolina (2,9%), Vitória de Santo Antão (1,3%), Garanhuns (1,2%) e Belo Jardim (0,89%). Com o novo ranking, Caruaru, localizado no Agreste Central, volta a ser o maior município do interior e o sexto maior do Estado. Atividades como o comércio, os serviços prestados às empresas e a administração pública foram os responsáveis pela posição de destaque do município no comportamento do PIB. Já o município de Petrolina perdeu posição em virtude da queda na produção dos principais produtos agrícolas, decorrente da crise de 208/2009 que afetou as exportações de frutas.
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Grupo luso investe R$ 110 milhões em hotel de luxo em Pernambuco
Também serão construídos condomínio residencial e centro de convenções.
Expectativa é gerar sete mil postos de trabalho durante obra e operação.
Hotel 5 estrelas na Praia do Paiva (Foto: Divulgação)A Reserva do Paiva, bairro planejado no Cabo de Santo Agostinho, Litoral Sul de Pernambuco, ganhará o primeiro hotel cinco estrelas. O grupo português Promovalor anunciou, nesta sexta-feira (09), o investimento de R$110 milhões no empreendimento, que será operado pela Starwood Hotels & Resorts Worldwide, Inc. e levará a marca Sheraton Hotels & Resorts.
A reserva, que tem como sócios a Odebrecht Realizações Imobiliárias (OR) e os grupos Cornélio Brennand e Ricardo Brennand, foi lançada em dezembro de 2007 e já conta com dois condomínios. O novo hotel faz parte da terceira etapa do empreendimento, que envolve também a construção de um centro de convenções e mais um condomínio de apartamentos. O investimento total é de R$ 450 milhões, financiado pelo Promovalor.
Segundo o grupo luso, a expectativa é gerar cerca de seis mil postos de trabalho durante as obras. Depois da conclusão dos empreendimentos, este número deve subir para, aproximadamente, sete mil. “As pessoas interessadas em trabalhar conosco podem procurar a Agência do Trabalhador de Jaboatão dos Guararapes. Nós buscamos contratar mão de obra local”, diz o diretor de Incorporação Imobiliária da Odebrecht, Luís Henrique Valverde.
O novo Sheraton Reserva do Paiva Hotel and Convention Center ficará a 15 quilômetros do Aeroporto Internacional de Guararapes, no Recife, e oito quilômetros do Complexo Industrial e Portuário de Suape. A expectativa dos investidores é que ele seja inaugurado em março de 2014, ano em que a Copa do Mundo será realizada no Brasil. Recife é uma das cidade-sedes do evento.
“A beleza natural do local, além da proximidade do Recife e do Complexo de Suape foram fundamentais para encontramos um investidor para a terceira etapa do projeto. Além disso, o Nordeste tem uma vocação para o turismo de lazer e de negócios. Sem contar que Pernambuco vai receber a Copa do Mundo. O Estado precisa gerar mais leitos para receber os visitantes”, aponta Valverde.
Segundo o grupo Promovalor, o Sheraton Reserva do Paiva Hotel terá 289 apartamentos divididos em oito pavimentos, ocupando uma área de 29 mil metros quadrados, além de spa, academia, clube, bar e restaurante. Os clientes terão à disposição um estacionamento com capacidade para 120 vagas.
O projeto do hotel traz a assinatura de uma equipe composta por mais de 20 empresas e profissionais do Brasil, Argentina, Chile e Portugal. Ele integra o conceito de horizontalidade do bairro, com edificações baixas, áreas verdes e baixo adensamento nas construções, em consonância com os princípios de sustentabilidade da Reserva do Paiva. Já o centro de convenções poderá receber 2,1 mil pessoas em um único pavimento de 2,8 mil metros quadrados.
“É bom frisar que todo o empreendimento vai ocupar, apenas, 30% do solo, enquanto os outros 70% serão preservados, o que inclui áreas de mangue e de mata atlântica. Além disso, nós temos um viveiro com mais de 70 mil mudas que serão usadas no paisagismo das edificações”, explica o diretor da Odebrecht.
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Pernambuco puxa Nordeste
Estado deve fechar o ano com um crescimento de 5,59%, enquanto o Nordeste irá acumular 3,8% e o Brasil, 3,1%, diz Datamétrica
Em 2012, Pernambuco continuará sendo o Estado responsável por puxar o crescimento econômico do Nordeste, região que, desde 2002, atinge taxas melhores que a do Brasil. Segundo estimativas reveladas pela consultoria pernambucana Datamétrica, o Estado deve fechar o ano com um crescimento de 5,59%, enquanto o Nordeste irá acumular 3,8% e o Brasil, 3,1%. Para o próximo ano, a expectativa é que o índice estadual fique em 5,93%, o nordestino em 4,10% e o brasileiro em 3,46%. Pernambuco deve crescer, em média, 2,14% ao ano acima do Brasil na próxima década.
Os números foram apresentado ontem durante o evento de encontro de comitês da Câmara Americana de Comércio (Amcham-Recife).Na opinião do economista Alexandre Rands, presidente da Datamétrica, os resultados são fruto, principalmente, dos investimentos na indústria e da expansão dos serviços e da construção civil. “Ao contrário do que muita gente pensa, o consumo não vem sendo o principal motor da aceleração”, diz ele, que acha que a construção civil deverá continuar aquecida nos próximos anos, mas talvez com preços menores.

“O longo período de estagnação econômica foi superado. A onda de investimentos não parece ter se esgotado. A economia pernambucana passa por uma profunda transformação estrutural, com maior participação da indústria no Produto Interno Bruto (PIB) e uma composição do produto industrial menos dependente da volatilidade da demanda global”, analisa. Ainda de acordo com Rands, o fraco desempenho recente da indústria nordestina foi, em grande parte, influenciado pelos números baianos, que respondem por 1/3 do setor na região.
Outra prova do dinamismo local é a arrecadação de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que deve superar a marca de R$ 1 em dezembro. “O extraordinário crescimento das importações de bens de capital também atestam o crescimento”. Entre 2010 e 2011, o Estado aumentou as compras em 86,89%, enquanto, para o Nordeste, esta taxa ficou em 17,62% e, para o Brasil, em 16,86%. A participação das importações de bens de capital de Pernambuco no total do Nordeste foi de quase 30%, mostrou Rands, baseados nos números do Ministério do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
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Empresas pernambucanas são reconhecidas por práticas sustentáveis
Empresários pernambucanos mostraram que é possível adotar práticas ambientalmente corretas e manter a competitividade dos negócios. Cerâmica Bom Jesus, Refazenda e Usina São José, as três empresas vencedores da primeira edição do Prêmio de Sustentabilidade Ambiental do Sistema FIEPE, se destacaram na competição manter uma produção sustentável no seu dia a dia. A premiação foi realizada no último dia 6, na sede da Federação.
“Com esse Prêmio e outras ações, a FIEPE tem incentivado a indústria a atuar de forma mais sustentável”, disse o presidente do Conselho de Meio Ambiente da Federação, Anísio Coêlho, na solenidade. Coêlho afirmou ainda ser fundamental que o empresariado pernambucano siga o exemplo das empresas vencedoras do Prêmio e adotem medidas que venham a contribuir com a melhoria do meio ambiente e qualidade de vida da população.
A Cerâmica Bom Jesus, empresa de pequeno porte, foi premiada pela utilização uma nova matriz energética nas suas atividades: restos de cana de açúcar, lascas de bambu e óleos vegetais em lugar de madeira nos fornos utilizados na produção de tijolos.
Também de pequeno porte, a Refazenda foi premiada pela proposta de reaproveitamento das sobras dos cortes das roupas, que são utilizadas em outras peças e uso de tecidos sem corantes químicos, além de parcerias com cooperativas de rendeiras. De grande porte, a Usina São José foi premiada por seu sistema de gestão de resíduos sólidos e preservação das áreas de Mata Atlântica situadas no terreno na indústria.
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Grupo Sada construirá centro de distribuição de veículos em Goiana
A principal distribuidora de veículos do Brasil, o Grupo Sada Logística S.A, anunciou hoje a instalação de um centro de distribuição (CD) em Goiana, Zona da Mata Norte do estado. A empresa de origem italiana responde por 70% do escoamento dos carros produzidos no país e entrega todos os veículos novos da Fiat em território nacional.
Os diretores do grupo, que já está estabelecido em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, foram recebidos pelo governador em exercício, João Lyra Neto. O empreendimento será erguido ao lado da fábrica que a Fiat construirá em Goiana, numa área de 10 hectares. A perspectiva é de que sejam gerados 2 mil empregos diretos com o negócio.
Segundo informações do governo do estado, o grupo está no Brasil há 35 anos e mantém sua sede em Betim (MG). A empresa lucra por ano cerca de R$ 3 bilhões. Além da Fiat, a empresa transporta a frota da Volkswagen e da General Motors (GM). “A tendência é crescermos ainda mais por aqui. Suape pode ser a nossa porta de entrada para o Norte e Nordeste”, afirmou o diretor Alberto Medioli.
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Espetáculos gratuitos pretendem atrair 20 mil por noite para o Natal de Gravatá
Distante 85 km do Recife, no Agreste de Pernambuco, com um clima serrano relativamente frio para o Nordeste e arquitetura que lembra as casas da Suiça, a cidade de Gravatá quer ter um Natal comparado à famosa festa de Gramado. Decorada especialmente para a data, o município é alvo de uma ação da Secretaria de Turismo de Pernambuco (Setur-PE) e a Empresa de Turismo de Pernambuco (Empetur) com o apoio da Prefeitura. Este ano, os órgãos pretendem fazer do Natal de Pernambuco uma referência no Nordeste e as novidades estão sendo apresentadas esta manhã no Centro de Convenções.
A programação em Gravatá vai contar com a primeira edição do espetáculo Sonhos da Pastorinha Diana, que leva a assinatura dos artistas italianos Valério Festi e Monica Maimone, responsáveis por grandes apresentações, como a Abertura dos Jogos Olímpicos de Inverno, Chegada da Tocha Olímpica na China e o Ensaio sobre a Beleza, apresentado recentemente no Rio de Janeiro.
O espetáculo promete emocionar o público com coreografias aéreas e de solo, projeções e efeitos especiais. O pastoril faz parte do Ciclo Natalino do Nordeste e é uma das mais expressivas manifestações culturais de Pernambuco. Ao todo, serão sete apresentações, gratuitas e ao ar livre, realizadas no Parque Chucre Mussa Zarzar, principal espaço de eventos da cidade.
A expectativa é atrair 20 mil pessoas por noite. Para isso está sendo montada uma verdadeira força tarefa para garantir segurança e mobilidade na rodovia e dentro da cidade. Polícia Rodoviária Federal, Detran, Guarda Patrimonial, Bombeiros e Polícias Militar e Civil devem atuar de forma conjunta. Para facilitar o acesso do público ao espetáculo, os estacionamentos para carros de passeio e ônibus foram pensados em pontos estratégicos.
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Magazine Luiza com descontos de até 60%
Em um prazo de um ano e meio, a meta é passar de 18 para 48 o número de unidades da rede no Ceará
Um ano e meio depois de adquirir as Lojas Maia, o Magazine Luiza encerra hoje a campanha de troca das marcas em 15 das 18 lojas cearenses e abre as portas com promoções de até 60% em todos os artigos, além de um acréscimo de 30% no mix de produtos à venda, segundo anunciou ontem a presidente da rede, Luiza Helena Trajano.
"Será uma nova Liquidação Fantástica em pleno Natal e tenho certeza que haverá filas de fazer a volta no quarteirão", apostou. Outra novidade apresentada para hoje deve-se à implantação de departamentos de brinquedos e utilidades domésticas nas unidades maiores.
Muitas das lojas passaram até uma semana fechadas para as reformas, o que, segundo garantiu Luiza, não representa nenhuma ameaça ao faturamento ante a promoção que prepararam para a reinauguração.
A base de cliente cearense já chega a representar 5% de todos os listados no Magazine Luiza, segundo o diretor para o Nordeste da rede e ex-proprietário das unidades na região, Marcelo Maia, e tende a aumentar com a chegada do cliente de ouro, o qual irá "dispor de mais facilidades para comprar".
30 lojas em um ano e meio - Presente em Fortaleza, Sobral, Maracanaú, Itapipoca, Caucaia, Tianguá, Juazeiro do Norte e Crato, apenas as duas últimas tiveram adiada a mudança das marcas para o ano que vem. Como projeto de expansão, Luiza anunciou 30 unidades no Ceará em um ano e meio, dentro de um projeto de expansão para o Nordeste que pretende inaugurar 200 lojas até 2013.
Batizada de "onda azul", a mudança das Lojas Maia para Magazine Luiza ainda promoverá, conforme contou Marcelo Maia, toda uma nova estrutura física e também uma maneira de tratar o cliente, porém mantendo contratos com fornecedores das Lojas Maia.
Mudança em números - "Nos dois lugares que já fizemos a mudança (Alagoas e Pernambuco), nós tivemos um salto de 20% a 30% acima do dobro que tínhamos faturado aqui com as Maia", revelou Luiza.
Desde que assumiu o controle das Maia, o Magazine Luiza aumentou o número de funcionários de 2,6 mil para 5,2 mil, assim como a inauguração de mais três lojas, passando a possuir 139 unidades na região. Sobre o faturamento, eles informaram que, em todo o Nordeste, a previsão é de R$ 1 bilhão em 2011, enquanto, no ano passado, foi de R$ 600 milhões.
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Vulcabras/Azaleia encerra suas atividades em seis filiais na Bahia
A Vulcabras/Azaleia S.A irá encerrar suas atividades em seis filiais no Estado da Bahia, nos munípios de Itarantim, Ibicui, Iguai, Itati, Maiquinique e Potiragua. Segundo o comunicado emitido pela empresa esta decisão leva em conta detalhado estudo econômico, financeiro e administrativo visando a redução de custos de operação, logística e administrativa de forma que a Companhia recupere as condições para fazer frente à concorrência no mercado interno, especialmente com os produtos importados.
Ainda de acordo com o comunicado, a Empresa manterá as demais doze filiais localizadas no Estado da Bahia sendo que os empregados das filiais que estão sendo encerradas terão a opção pela transferência definitiva para as outras que continuam em operação normal.
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NE tem 23% das máquinas de infra
De acordo com uma pesquisa da Sobratema (Associação Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção), o Nordeste possui 23% das máquinas utilizadas em obras de infraestrutura no Brasil. O número expressivo da região nordestina teve mais destaque, inclusive, do que o líder do levantamento, o Sudeste, com 56%.
“Acreditamos que a expressiva presença de equipamentos no Nordeste se deve à concentração de grandes obras em execução neste momento naquela região, uma vez que o levantamento pegou a situação atual das obras existentes no País”, afirma Afonso Mamede, presidente da Sobratema. O estudo, intitulado “Pesquisa Frota Brasil em Atividade”, foi elaborado e realizado pela CriActive Assessoria Comercial e teve como base um total de 45 mil equipamentos e máquinas. A frota brasileira atual é de, aproximadamente, 285 mil unidades.
A pesquisa mostra, ainda, que 56% dos equipamentos usados no Brasil possuem até cinco anos de fabricação. O levantamento aponta, também, que 72% das empresas que atuam no mercado imobiliário alugam equipamentos para suas obras, 23% alugam parte das máquinas, além de ter uma pequena frota própria, e que apenas 5% delas têm 100% das máquinas que utilizam em suas obras.
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Borborema adquire a NorteSul
Fundada em maio de 2002 na cidade de Escada, a NorteSul atua no transporte urbano intermunicipal de passageiros, ligando a região da Zona da Mata Sul ao Recife e às cidades de Jaboatão, Ipojuca e Cabo.
A frota de veículos da NorteSul percorre mais de 250 mil quilômetros por mês, transportando mais de 2,2 milhões de pessoas por ano, em sete linhas entre as cidades de Gameleira, Gravatá, Ribeirão, Amaraji, Primavera, Escada e o Grande Recife.
A partir da próxima semana toda esta região passa a contar com os serviços de transporte do grupo Borborema, que é o maior grupo empresarial do estado neste segmento e um dos maiores do Norte/NE. A expectativa da população é grande; todos esperam que a qualidade do serviço que ainda na atualidade é oferecido pela NorteSul seja mantida ou até mesmo ampliada pela tradicional empresa da respeitosa família Schwambach.
O gestor de produção André Almeida, 38 anos que reside em Escada e trabalha no Complexo de Suape, localizado na cidade do Cabo de Stº Agostinho; afirmou que a notícia surpresa deixou os moradores da cidade vivenciando uma grande euforia de melhoria e até da ampliação dos serviços que são oferecidos para a população local. “Ainda temos poucas opções de deslocamento e a cidade precisa de uma rodoviária; o que temos é um local improvisado e sem nenhum conforto e segurança. Utilizo diariamente o serviço da NorteSul e não tenho o que reclama”, destacou em uma rápida conversa no Cais de Santa Rita, enquanto aguardava junto com a sua família a chegada do ônibus para retornar à Escada.
As empresas Real Fretamento e São Cristovão (recém adquirida pela gestão da casa) continuam no controle do grupo fundador da NS.
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Empresa vai produzir garrafa de plástico vegetal
A Avantium, empresa de pesquisa e tecnologia da Holanda, anunciou um acordo com a Coca-Cola para aprimorarem, juntas, a tecnologia para produzir garrafas de um plástico 100% vegetal, o biopoliéster chamado de PEF. Atualmente, é mais usado o PET, poliéster derivado de petróleo. Uma fábrica-piloto da Avantium foi aberta em 8 de dezembro em Geleen, Holanda. "Acreditamos que essa tecnologia seja economicamente viável e tenha um impacto ambiental significativamente reduzido. Já fizemos garrafas com excelentes propriedades de isolamento e térmicas e nosso processo de produção se adapta bem às cadeias de abastecimento existentes", afirmou o diretor-geral da Avantium, Tom van Aken. A produção comercial, porém, deve ocorrer daqui três a quatro anos. O PEF pode ser derivado de qualquer matéria-prima de biomassa que contenha carboidratos, como cana-de-açúcar, resíduos agrícolas, vegetais e grãos. "Quando for comercializado, (o PEF) será totalmente reciclável. Acreditamos que atenda a todos os critérios essenciais para se tornar o bioplástico da próxima geração para alimentos, bebidas e outras aplicações", disse van Aken.
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IPI menor já tem impacto na produção de linha branca
A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para linha branca e do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre o crédito ao consumidor, anunciada pelo governo federal no início do mês, já começa a se refletir positivamente na indústria. A Whirlpool, líder no mercado de eletrodomésticos com as marcas Brastemp, Consul e KitchenAid, anunciou nesta terça a abertura de 1,1 mil vagas em todo o Brasil. A companhia, que emprega 14 mil funcionários e possui três unidades fabris no País, se prepara para um aumento da demanda no primeiro trimestre de 2012. "A expectativa é que o impacto das medidas seja verificado a partir de janeiro, período de reposição do varejo, e que amplie em até 30%, dependendo da categoria de produto, o consumo de eletrodomésticos no primeiro trimestre", afirma o vice-presidente de Relações Institucionais, Armando Valle. Já para o varejo, o impacto é imediato, uma vez que as novas alíquotas têm efeito retroativo sobre os produtos em estoque. O executivo ressalta que o setor tem baixa penetração de importados, com 97% da produção realizada em território nacional, e uma cadeia produtiva longa, o que faz com que medidas de incentivo tenham impacto imediato sobre o mercado de trabalho. Segunda maior fabricante, a Electrolux acredita em um crescimento significativo do setor já neste final de ano. A companhia estima um aumento na demanda acima de 25% até março, considerando-se um crescimento do PIB de 3% a 4%.
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Coca-cola cumpre exigências e confirma compra da leão
O Cade concluiu que a Coca-Cola cumpriu todas as condições que foram impostas para a compra da Leão Junior e, com isso, encerrou o processo. Pela decisão, que foi tomada em junho de 2009, a Coca-Cola deveria se retirar da joint venture que tinha para a produção da linha de chás prontos Nestea no Brasil. O órgão antitruste deu 12 meses para a Coca se afastar da Beverage Partners Worldwide, associação da companhia com a Nestlé para o desenvolvimento, fabricação e distribuição do Nestea. Todas as exigências foram cumpridas dentro do prazo.
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Governo prepara redução de IPI para carros nacionais
O governo Dilma prepara redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de carros nacionais dentro da reformulação do regime automotivo brasileiro. A medida visa reaquecer as vendas no mercado automobilístico, em queda nos últimos meses, e aumentar o índice de nacionalização dos carros fabricados no país. A redução do IPI, em estudo pelos ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, será concedida às montadoras que cumprirem diversas etapas de produção no Brasil na montagem de seus veículos. Entre essas etapas estão, por exemplo, a realização da pintura do automóvel, soldagem e estamparia. Além disso, as montadoras terão de elevar seus investimentos em pesquisa e desenvolvimento e se comprometer a comprar autopeças produzidas no Brasil. Ainda não há data fechada para o anúncio da medida, já que ela não está finalizada pela equipe técnica do governo e ainda depende do aval da presidente Dilma. A medida é similar à adotada durante a crise econômica de 2008/2009, quando o governo Lula, para estimular o consumo e evitar demissões no setor, cortou o IPI dos carros. Na época, o imposto de carros populares caiu de 7% para zero. O de carros médios, de até 2.000 cilindradas a gasolina, foi reduzido de 13% para 6,5%. A diferença, agora, é que o governo vai exigir das montadoras o cumprimento de uma série de etapas visando aumentar a nacionalização do processo de produção em troca da redução do IPI. Segundo assessores, a redução do imposto será gradual, de acordo com o cumprimento de cada etapa de nacionalização pelas montadoras instaladas no país. A medida já estava em estudo desde que o governo decidiu elevar o IPI de carros importados em 30 pontos percentuais em setembro. O aumento poderia atingir até os carros nacionais, desde que eles não atingissem um percentual de conteúdo local de 65%. Atualmente, as principais montadoras instaladas no país já atingem esse percentual, mas calculado de acordo com o faturamento dessas empresas. Em apresentação de resultados do setor na semana passada, o presidente da Anfavea (associação das montadoras com fábrica no país), Cledorvino Belini, negou que houvesse negociações com o governo para a redução do IPI para os modelos produzidos no Brasil. "Essa questão do IPI é uma questão de mercado, não temos problema de mercado. Você vai pedir redução para um mercado que cresceu 14%", disse ele na época. Segundo ele, o relaxamento das medidas macroprudenciais e a queda dos juros seriam os dois fatores responsáveis para dar força ao setor em 2012. "Temos a preocupação que também haja equilíbrio fiscal. Se você só faz desoneração, como o país vai fechar as contas fiscais?", afirmou Belini, que também é presidente da Fiat no país. IMPORTADOS O governo prepara, ainda, uma regra de transição para reduzir o IPI dos carros importados. A ideia é beneficiar as montadoras que se comprometam a instalara fábricas no país. Neste caso, elas receberiam o IPI pago a mais de volta desde que comprovassem que estão cumprindo etapas para a instalação de suas unidades no Brasil.
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Parcelamento de débitos tributários do Simples Nacional é autorizado
A partir de 2 de janeiro de 2012, optantes do Simples Nacional, regime especial unificado de arrecadação de tributos e de contribuições devidos pelas microempresas e empresas de pequeno porte, poderão parcelar débitos tributários apurados pelo sistema que unifica seis tributos federais, um estadual e um municipal. A regulamentação integra a Resolução nº 92, aprovada pelo Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) e publicada no Diário Oficial da União, edição 223.
Cesar Rissete, coordenador estadual de Políticas Públicas do Sebrae/PR, lembra que antes da regulamentação, as empresas não poderiam contrair dívidas sob pena de serem excluídas do regime especial. “A não possibilidade de parcelamento prejudicava as empresas que, por alguma dificuldade, utilizavam os recursos disponíveis, primeiramente, para pagar fornecedores, colaboradores, despesas com locação, água, luz, telefone e outras de maior urgência para a manutenção das operações do negócio.”
A empresa que possui débitos tributários fica impedida de emitir a Certidão Negativa de Débitos (CND), documento exigido para realizar transações comerciais com governos e solicitar financiamentos em linhas especiais de crédito. De acordo com a Secretaria de Estado da Fazenda (SEFA), cerca de 80% das empresas paranaenses – em setembro deste ano eram 279.460 – estão cadastradas no Simples Nacional, bem como 88.008 pessoas formalizadas como Empreendedor Individual.
A Resolução autoriza o parcelamento de débitos em âmbito municipal, estadual ou federal em até 60 parcelas corrigidas pelo Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic). É vedada a concessão de novo parcelamento enquanto o parcelamento anterior não for integralmente pago. No âmbito de cada órgão concessor, serão admitidos até dois reparcelamentos de débitos do Simples Nacional. O valor de cada parcela será obtido mediante a divisão do valor da dívida consolidada pelo número de parcelas.
Se o tributo devido for controlado pela Receita Federal do Brasil, o valor mínimo da prestação será de R$ 500, exceto se o devedor for Empreendedor Individual. Os estados, Distrito Federal ou municípios estabelecerão o valor mínimo nos parcelamentos de sua competência. A falta de pagamento de três parcelas, consecutivas ou não; ou a existência de saldo devedor, após a data de vencimento da última parcela do parcelamento, implica em rescisão do parcelamento.
Cesar Rissete explica que, atualmente, as empresas que possuem débitos tributários são notificadas pelos órgãos responsáveis com o recebimento de correspondência impressa. Porém, essa forma de notificação passará a ser eletrônica, a partir do momento em que o sistema específico para esse controle for desenvolvido. “Em breve, o devedor receberá o comunicado de débito por e-mail e essa mudança vai exigir atenção redobrada dos empresários. O Sebrae/PR recomenda que o empresário que tenha débitos, seja ágil ao solicitar o parcelamento da dívida para continuar a usufruir dos benefícios do Simples Nacional.”
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Setor de rações deve fechar o ano com 4,7% de crescimento
A produção da indústria de alimentação animal no Brasil deve fechar o ano com crescimento de 4,7%, de acordo com o vice-presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações), Ariovaldo Zani. De janeiro a outubro deste ano já foram consumidas mais de 53 milhões de toneladas de rações. Para Zani, a produção do setor deve chegar a 64 milhões de toneladas de ração e movimentação em torno de US$ 20 bilhões em insumos, além de mais de 2,35 milhões de toneladas de sal mineral até o final deste mês. A avicultura de corte deve representar 50% da demanda total de rações. O setor registrou este ano um crescimento de 6,4% na demanda por alimentação animal e deve fechar o ano com consumo de 32 milhões de toneladas. Já suínos, segundo Zani, deve consumir 20% da produção de rações. "O setor de bovinos representa uma parcela pequena para o setor, pois nossa produção ainda é extensiva, embora haja um interesse crescente dos pecuaristas no semiconfinamento e confinamento", disse Zani. A estimativa do setor de alimentação animal para bovinos de corte nesse ano é de produção de 2,7 milhões de toneladas com aumento de quase 8% em relação ao ano anterior, enquanto o crescimento do confinamento deve ficar em torno de 10% em relação ao resultado de 2010. A intensidade do frio, as pastagens secas e o alto custo da alimentação diminuíram a oferta do boi de pasto e de cocho. Além disso, a escassa oferta de bezerros, os episódios de aftosa no Paraguai e a valorização do dólar têm contribuído para manutenção da arroba em patamar superior aos R$ 100,00. A expectativa é somar mais de US$ 5 bilhões com as exportações de 1 milhão de toneladas de carne bovina em 2011. 2012 O executivo prefere não fazer previsões para 2012. "Qualquer projeção seria um exercício de futurologia, pois temos um cenário internacional totalmente incerto", afirmou. "Se a crise na Europa piorar, irá afetar o desempenho da China que atingirá as exportações brasileiras como um todo. Mas a demanda por carnes é firme e pode não ser afetada na mesma proporção." De qualquer forma, Zani acredita que 2012 será um ano "muito difícil". "No melhor dos cenários, teremos uma boa safra de milho nos Estados Unidos e no Brasil, o que vai reduzir custos e pode pressionar os preços das carnes para baixo", analisa. O desempenho da indústria de alimentação animal brasileira é dependente do impulso da indústria de alimentos que, por sua vez, é modulado pela capacidade de demanda do consumidor doméstico e pelo interesse de consumo dos clientes internacionais. "O flagrante esfriamento econômico Brasileiro no último trimestre parece ainda não ter influenciado demasiadamente o preço das carnes no varejo, embora a desaceleração da economia Chinesa e o agravamento da crise fiscal Europeia representem risco potencial." A deflagração de uma nova crise financeira global pode ser amenizada no Brasil por sua disciplina na gestão macroeconômica alicerçada em sistema financeiro sólido e moderno, Banco Central autônomo, política de câmbio flutuante e setor público que vem acumulando superávits primários e mais de U$ 350 bilhões em reservas. Os empreendedores Brasileiros poderão suportar uma economia global convalescente se o país continuar a crescer e vencer os desafios dos ganhos de produtividade, disponibilidade de mão de obra especializada e mobilização dos investimentos necessários. Já o presidente do Sindirações, Maurício Nassif, prevê que a atuação política da entidade será intensificada em 2012. "Este ano conseguimos a simplificação de registro de produtos acabados e para a importação de matéria prima", disse. "Além disso, obtivemos a suspensão da cobrança do PIS/Cofins na cadeia de aves e suínos. Em 2012, pretendemos conseguir a complementação da suspensão, atingindo as demais cadeias produtivas. Também queremos o fim da diferenciação de tributação nos segmentos com mesma finalidade, o que hoje provoca um desequilíbrio que representa até uma variação de 5% na cobrança de impostos." O Sindirações é hoje o principal representante da indústria brasileira de ingredientes, pré-mixes, concentrados, suplementos, rações e alimentos para animais. A entidade reúne cerca de 150 associados - que representam cerca de 90% do mercado de produtos destinados à alimentação animal.
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Rexona relança linha de desodorantes para os pés
Embora a Unilever esteja tratando como lançamento, a linha Rexona Efficient entrou para o portfólio da marca em 2003 e, antes disso, já pertencia à Unilever e era denominada apenas Efficient. Composta pelas versões talco e aerossol, a nova linha de desodorantes para os pés possui ativos de ação antitranspirante e desodorante e passou por análise microbiológica, que garante pés livres de bactérias por até 24 horas. Segundo pesquisa do Ibope, 47% da população têm problemas com transpiração e odor nos pés e apenas 14% usam desodorantes e talcos específicos. “Essa é uma grande oportunidade para Rexona que, com todo seu conhecimento sobre transpiração, pode oferecer um produto que entrega a proteção que as pessoas precisam”, diz Thais Hagge, gerente de marketing de Rexona.
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O Brasil é segundo maior mercado de Dove em desodorantes
A marca Dove acaba de alcançar 15,8% de participação no mercado brasileiro de desodorantes, segundo a última leitura da Nielsen, registrando um crescimento de 0,8 ponto porcentual em outubro, ficando atrás apenas de Rexona, também da Unilever. Com a conquista, o Brasil se torna o segundo maior mercado para a marca no mundo na categoria de desodorantes.

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