Hundai e Wollk vão produzir elevadores de última geração no Brasil
A Wollk Elevadores, empresa do Grupo Emel, anunciou uma a parceria com a Hyundai Corporation do Brasil, multinacional de origem coreana que atua em vários segmentos - sendo a indústria automotiva, a mais conhecida no país. Em seu portfólio, constam produtos de alta tecnologia, por exemplo, elevadores com velocidade de 1.080 m/min, além de plataformas para estações de metrô e outros equipamentos de movimentação.
Com o acordo, as duas empresas passam a operar juntas sob a marca Hyundai Elevadores Wollk. A meta é que, em cinco anos, a nova parceira responda por uma fatia de 20% do mercado nacional de elevadores, que é hoje da ordem de R$ 3 bilhões.
A companhia é a única fabricante de elevadores fora do eixo Sul/Sudeste, já com 15 anos de atuação, especialmente em projetos localizados na região Nordeste. Com a parceria, a área de atuação se ampliará para todo o país. Até o fim do ano, será inaugurado o escritório de negócios da Hyundai Elevadores Wollk em São Paulo, com o objetivo de agilizar os contatos com os clientes de localidades mais distantes.
"O acordo levará ao reposicionamento da indústria brasileira de elevadores como um todo para outro patamar, acima do atual, pois vamos trazer para o mercado equipamentos de alta tecnologia", garante o presidente do Grupo Emel, Eduardo Mendonça. O executivo lembra o impacto da entrada da empresa na indústria automotiva, que se viu obrigada a melhorar os padrões de qualidade dos automóveis.
A parceria entre as duas empresas irá funcionar com um acordo de transferência de tecnologia e também de compra e venda de peças e componentes dos elevadores. O sistema se assemelha ao de uma fábrica de veículos, com a entrega das cabinas e peças em CKD - completely knock down, ou, inteiramente desmontados.
Na planta industrial localizada na Zona Norte do Recife, a Hyundai Elevadores Wollk irá montar e adaptar os equipamentos, para posterior instalação nas obras de seus clientes. Também serão oferecidas diversas soluções de movimentação, incluindo, esteiras e escadas rolantes, sistemas de automação logística, sistemas de automação para estacionamento de veículos, sistemas para movimentação em aeroportos (pessoas e cargas), dentre outros.
"A Hyundai escolheu a Wollk para essa parceria em reconhecimento à qualidade dos produtos e serviços que já oferecemos ao mercado e do nosso conhecimento técnico", comentou o Diretor Superintendente, Roberto Maia. O executivo acrescenta que foi a alta tecnologia embarcada, inovação e qualidade dos produtos Hyundai que atraiu o interesse da Wollk.
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Fiat atrai mineradora para Araçoiaba
A vinda da montadora Fiat para o Litoral Norte de Pernambuco atrai novos empreendimentos para a região. A Arco Mineração e Serviços deve fazer um investimento de pelo menos R$ 5 milhões para estabelecer uma mineradora em Araçoiaba. Aestimativa é que 800 ruas próximas à Fiat sejam calçadas em 2012, o que demandará materiais para o calçamento das ruas.
A Arco Mineradora deve estabelecer na cidade uma jazida de granito, matéria-prima para paralelepípedos, matacões, brita e outros materiais de primeira necessidade para as obras. De acordo com o diretor comercial da empresa, Álvaro Morais, a pedreira deve gerar 20 empregos diretos e cerca de 80 indiretos.
Antes mesmo de iniciar a implantação da mineradora, o grupo já fala na possibilidade de abrir uma segunda pedreira no município. Agora, a Arco Mineradora aguarda o licenciamento do processo no Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM).
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“PE recupera posição de vanguarda”
Com um crescimento de 5,7% no primeiro semestre deste ano, o diretor-presidente da Agência Condepe/Fidem, Antônio Alexandre, avalia que o Estado corre atrás de uma demanda e deve recuperar posição de vanguarda no setor da construção civil e na indústria:
“Estimamos um investimento da ordem de R$ 50 bilhões em Pernambuco, considerando o período de 2008 a 2014. No setor da Construção Civil, temos investimentos tanto na linha de construção pesada – com a instalação dos empreendimentos estruturadores, como a refinaria, a petroquímica, que são três plantas industriais. Outro fato bastante representativo é a Cidade da Copa, que será construída em São Lourenço da Mata. – quanto na linha imobiliária, que estamos correndo para atender a uma demanda de pelo menos duas décadas. Pernambuco recupera posição de vanguarda no setor industrial e da construção civil no Nordeste.”
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Lacta investe para reposicionar marca
Fabricante de chocolates irá focar nas experiências dos consumidores e deixar o produto como coadjuvante
A Lacta, marca da Kraft Foods Brasil e popular fabricante de chocolates, está planejando reposicionar a marca, deixando de lado as propriedades físicas do chocolate (como cremosidade, sabor) e focando as experiências do consumidor relacionadas ao produto.
"Eu busco experiências que quebrem a rotina do dia-a-dia porque acredito que a vida só vale a pena ser vivida se for recheada de experiências ricas e memoráveis", é o tema proposto. O novo apelo gira em torno da palavra "Entregue-se", assinatura que estará presente nas embalagens.
Segundo a empresa, pesquisas feitas junto aos consumidores revelaram que o ato de comer um chocolate pode gerar reações físicas capazes de fazer com que as pessoas se sintam com mais vivacidade, menos tensas e até com o astral melhor.
A nova campanha visando o reposicionamento da marca vai explorar, por meio de diferentes cenários e plataformas, ações que vão desde a criação coletiva de uma música pela internet até sessões de teatro sensorial e passeios de balão. "Queremos mostrar que Lacta é uma marca de personalidade, com valores diferenciados e que entende a forte relação que as pessoas têm com o chocolate, relação essa que muitas vezes vai além das palavras", comenta Patricia Borges, gerente de Marketing de Lacta.
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Venda de chá mate cresce e atrai investimentos
Enquanto o consumo de refrigerantes desacelera no País, o chá mate pronto para beber conquista mais consumidores. Esse movimento tem levado fabricantes de bebidas, como PepsiCo e Coca-Cola, e varejistas, como a Rei do Mate, a investir nessa versão. No ano passado, as vendas registraram alta de 8%, de acordo com a indústria. E a expectativa é de que, neste ano, elas cresçam mais 11%. Já os refrigerantes, que apresentaram queda de 12% no segundo trimestre, em relação ao primeiro, têm projeção de crescimento de 4,5% nas vendas em 2011. Segundo Luciana Fortuna, diretora de marketing da PepsiCo Bebidas, o consumidor está buscando produtos saudáveis. Por isso, a empresa lançou em abril o Lipton Mate, distribuído pela Ambev no Brasil, e que vai competir com o líder de mercado Mate Leão, que pertence à Coca-Cola. No Rio de Janeiro, 65% de tudo que se toma gelado, tirando refrigerante, é mate. Apesar disso, a penetração do chá no Estado varia entre 35% e 40%, enquanto no mercado de refrigerantes a presença nos lares é praticamente de 100%. Para a diretora da Pepsico "é um produto muito consumido pelas classes A e B. Mas, com o aumento da renda da classe C, a tendência de crescimento é gigante." O primeiro mate engarrafado do País e líder nacional de vendas, o Mate Leão, mira agora o Nordeste e também o Norte do País.
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Mercado de produtos para animais deve ter alta de 4,5% este ano
O setor de Pet no Brasil deverá ter um faturamento consolidado, na ponta do varejo, superior a R$ 11,3 bilhões – considerando todo tipo de produto e serviço –, com um crescimento real de 4,5% em 2011. No ano passado, esse mercado cresceu 8,5% em relação ao ano anterior e tudo indica que deverá continuar a se expandir em percentuais superiores ao do PIB nos próximos anos. Entre as principais razões para esse crescimento, está o próprio avanço econômico do País, a sofisticação do padrão de consumo e a formalização da oferta em todos os canais de vendas.
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Gigante do varejo avança no Nordeste
Na disputa pelo consumidor da classe C da Região Nordeste, economia cuja renda média cresce acima da do restante do País, a Casas Bahia, líder nacional do comércio varejista de eletroeletrônicos, decidiu arregaçar mangas e entrar sozinha nos Estados do Ceará e de Pernambuco, territórios dominados por grandes players, como Magazine Luiza e Máquina de Vendas. Nesses locais, além de concorrer de maneira desigual com a forte capilaridade das Lojas Insinuante, líder do varejo de eletrodomésticos no Nordeste, fundida ao Grupo Máquina de Vendas, e com o Magazine Luiza, recém-turbinado pelas Lojas Maia, a empresa encontrará pela frente a força das redes regionais, caso do grupo cearense Rabelo, que mantém 50 lojas em estados como Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, Bahia e Paraíba. No Ceará, segundo interlocutores locais, a projeção é a de abrir duas lojas Casas Bahia na cidade de Fortaleza (CE) e outras unidades no Estado de Pernambuco. O processo de recrutamento de vendedores na capital cearense já começou, informa o Sistema Nacional do Emprego (Sine) no estado. "Organicamente, ponto a ponto, a rede projeta expandir seu crescimento na Região Nordeste", antecipa a empresa, por meio de sua assessoria de imprensa. Uma das maiores dificuldades enfrentadas para abraçar de vez a região, segundo informou a assessoria, diz respeito a problemas relacionados à distribuição. Em 2009, por exemplo, foi preciso alugar um Centro de Distribuição, operação que foi transferida para a cidade de Camaçari, na Bahia, estado que concentra 29, das 30 filiais da empresa existentes no Nordeste. Só depois dessa operação ocorreu a abertura da primeira filial Casas Bahia fora desse estado, no vizinho, Sergipe. Ainda este mês, a rede inaugurou mais uma unidade no município baiano de Itabuna e já mantém lojas em municípios de pequeno e médio porte, como Feira de Santana, Camaçari, Lauro de Freitas, Candeias, Simões Filho, Alagoinhas, Cajazeiras, Santo Antonio de Jesus, Vitória da Conquista, Jequié e Itabuna "Acredito que essa operação terá abrangência nacional. Mas não podemos esquecer que a Casas Bahia, que hoje integra a holding Globex [fusão da empresa com as bandeiras Extra Eletron e Ponto Frio] precisa vencer questões que dizem respeito ao processo de fusão. Por isso acho que a estratégia de crescer de maneira sustentada consiste em fincar as bandeiras, sentir o mercado primeiro, para só depois, uma vez analisadas todas as variáveis, expandir o negócio para locais onde estão as maiores oportunidades", analisa o especialista em varejo Cláudio Felisoni, do Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar-FIA). No âmbito nacional, a empresa mantém 534 lojas espalhadas em 11 estados e emprega mais de 56 mil colaboradores. Magazine Luiza Na corrida pelo mercado nordestino, outro nome de expressão nacional, o Magazine Luiza, comemora crescimento de 63% de receita bruta obtida no primeiro trimestre de 2011 na região, o equivalente a R$ 237,4 milhões , com margem Ebitda de 5,5% (R$ 490 milhões), depois de adquirir a Lojas Maia em julho de 2010, e agora prospecta nova aquisições, possivelmente no norte do País. "A entrada na Região Norte ainda não tem previsão, mas estamos sempre atentos à possibilidade de adquirir novas redes", antecipou o superintendente do grupo, Marcelo Silva. No primeiro semestre de 2011 a receita bruta do Magazine Luiza avançou 44,5%, em relação à do mesmo período de 2010, totalizando R$ 3.440,4 milhões, e a receita líquida subiu 43,4%, totalizando R$ 2,8 milhões. Feita a fusão, o grupo, nascido no interior paulista e hoje presente em 16 estados brasileiros, optou por preservar ambas as bandeiras na fachada de suas lojas nordestinas, originando o "Magazine Luiza - Lojas Maia". Máquina de Vendas Foi também com a participação do nordeste brasileiro que surgiu a segunda maior rede varejista de eletroeletrônicos do País, a Máquina de Vendas, holding formada pela fusão de Insinuante, Ricardo Eletro, City Lar e EletroShopping que tem metas de alcançar mil lojas e faturamento de R$ 10 bilhões até 2014 em todo o território nacional. Mesmo depois da fusão, a segunda maior potência do varejo brasileiro, decidiu preservar todas as bandeiras originais ( Insinuante, Ricardo Eletron, City Lar e Eletroshopping). Com sede em Recife, a megaoperação abrange todos os estados da Federação menos a região Sul, com lojas presentes em 301 cidades, de 23 estados, mais o Distrito Federal. Em situação bastante confortável, a holding mantém a mesma avidez nos negócios depois de fudir-se com a marca Eletroshopping, de Recife, e busca, agora, consolidar-se na região. A justificativa, de acordo com a rede, é adotar o sistema de operações complementares, caso da Insinuante e da Eletroshopping, uma vez que são poucas as cidades da Região Nordeste que têm lojas das duas bandeiras. "Vamos preservar a essência dos negócios, ou seja, as marcas e o conhecimento de cada sócio nas diversas regiões em que atuamos. Por isso as equipes serão mantidas", explica o empresário Ricardo Nunes, CEO da holding.
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Economia de Pernambuco cresce mais do que a do Brasil no primeiro semestre
PIB do Estado subiu 5,7% nos seis primeiros meses do ano enquanto o do país registrou aumento de 3,6%; setor de construção civil foi o que mais cresceu
A economia de Pernambuco cresceu mais do que a do Brasil nos primeiros seis meses de 2011. De acordo com o levantamento do Produto Interno Bruto estadual, divulgado nesta terça-feira (6), o PIB do Estado apresentou crescimento de 5,7% no primeiro semestre deste ano, enquanto o Brasil registrou 3,6%, na comparação com o mesmo período em 2010.
Levando-se em consideração apenas o segundo trimestre de 2011 comparado a esse mesmo período no ano passado, o PIB de Pernambuco cresceu 5% enquanto o do Brasil aumentou 3,1%. Segundo essa pesquisa, realizada pela Agência Condepe Fidem, a construção civil foi o setor que impulsionou o crescimento do PIB estadual, indicador constituído pelo conjunto das riquezas geradas na economia (valor agregado por bens, serviços e impostos).
Os dados mostram que, enquanto a construção civil cresceu 19%, o setor agropecuário registrou uma queda de 6,8% no segundo trimestre deste ano. Este último resultado deve-se à queda de produtividade nas lavouras da cana-de-açúcar e de banana, mas há uma expectativa de recuperação para o próximo semestre, de acordo com a Agência Condepe Fidem.
Já o segmento de serviços apresentou uma variação positiva de 5,4% no segundo trimestre deste ano. E a maior variação nesse mesmo período ficou por conta do setor de indústria, que inclui a construção civil: o crescimento foi de 8,6%.
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PE atrai indústria e fortalece bacia leiteira do Agreste
Fortalecer os velhos arranjos produtivos locais através do desenvolvimento da pecuária leiteira. Com este objetivo, o governador Eduardo Campos assinou nesta terça-feira (06), a ordem de serviço para as obras de implantação da Cooperativa Central Mineira de Laticínios (Cemil), em Caruaru. A unidade será construída ao lado do Centro de Abastecimento de Caruaru (Ceaca), num terreno 18,9 hectares doado pela prefeitura do município.
A Cemil está investindo R$ 50 milhões na implantação da unidade industrial que vai gerar 142 empregos diretos e ainda trabalhar em regime de cooperativa com os pequenos produtores locais, através da Cooperativa do Agronegócio do Leite (Cooleite).
Como contrapartida, o Governo do Estado investiu R$ 1,48 milhão na terraplenagem do terreno – que deve ser concluída em 90 dias – e concedeu 90% de crédito presumido de ICMS através do Programa de Desenvolvimento de Pernambuco (Prodepe).
“Não podemos tirar os olhos e descuidar do que já existe, dos nossos velhos arranjos produtivos, que geram emprego e ocupação”, defendeu o governador Eduardo Campos, durante a assinatura da Ordem de Serviço realizada no centro administrativo da Prefeitura de Caruaru.
A expectativa da empresa, que produzirá leite longa vida, é fornecer 200 mil litros de leite/dia no início da operação e alcançar um faturamento de R$ 120 milhões/ano. Em cinco anos, a Cemil espera triplicar essa produção e o faturamento.
A unidade industrial pernambucana atenderá o mercado nordestino, que representa cerca de 15% do faturamento anual da Cemil.
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Proeletronic finca pedra fundamental da nova fábrica em Rio Formoso
Anunciada desde abril de 2010, a indústria do setor de eletroeletrônicos Proqualit Telecom Ltda. – Proeletronic vai iniciar obras de sua nova fábrica no município de Rio Formoso, Mata Sul de Pernambuco. A empresa produz equipamentos de recepção e distribuição de sinal de TV, internet e telefonia celular. Com o empreendimento, que terá investimentos de mais de R$ 12 milhões, o município também inaugura o seu distrito industrial, projetado em uma área de 150 hectares.
Com duas fábricas no país, uma no município de Guararema, em São Paulo, e outra em Sapucaí Mirim, em Minas Gerais, a Proeletronic monta sua primeira planta industrial no Nordeste estimulada pelo desenvolvimento da região “Hoje o Nordeste, e especialmente Pernambuco, tem um crescimento diferenciado em relação ao resto do País. Com a perspectiva de eventos como Copa do Mundo e Olimpíadas, além da implantação da TV digital e o crescimento da internet no Brasil, queremos ampliar nossa capacidade de produção”, explica o diretor industrial da Proeletronic, Sérgio Vagner Pretti.
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Grupo Impsa investirá na Bahia
Com fábrica em Suape, parques já inaugurados no Ceará e Santa Catarina, a IMPSA demonstra agora interesse em ampliar sua atuação na Bahia.
Durante o Wind Power 2011, evento do setor de energia eólica que aconteceu na última sexta-feira, o Governador Jacques Wagner o secretário da Indústria, Comércio e Mineração, James Correia, conversaram diretamente com o Vice- presidente, José Luis Menghini, e com o presidente do Grupo IMPSA, Luis Pescarmona. Os executivos elogiaram os ventos característicos do estado e estudam investir na região.
A IMPSA é responsável pelo fornecimento de equipamentos do parque de Casa Nova, primeiro projeto eólico da CHESF. O parque baiano contará com 120 aerogeradores produzidos na planta pernambucana e está previsto para entrar em operação no próximo ano.
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Brasil ganha 5 posições em ranking global de competitividade
O Brasil avançou cinco posições em um ranking anual de competitividade preparado pelo Fórum Econômico Mundial (WEF, na sigla em inglês), mas ainda é apenas a 53ª economia mais competitiva do mundo entre 142 países analisados.
A organização destaca o grande mercado consumidor interno e o ambiente para negócios sofisticado como os pontos fortes do país, mas observa que o pouco incentivo à competição, a rigidez das leis trabalhistas e o sistema educacional são áreas de preocupação e prejudicam a posição do país no ranking.
No ano passado, a economia brasileira havia perdido duas posições no ranking, apesar de uma melhoria da avaliação do país nos critérios adotados pelo WEF para formular o ranking, após ter galgado 16 posições entre 2007 e 2009.
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Destinos nacionais são os preferidos de quem vai viajar nos próximos seis meses
Em agosto, mais de um terço dos brasileiros (cerca de 33,7%) pretendiam fazer pelo menos uma viagem nos seis meses seguintes. Desses, 71,2% demonstraram preferência por destinos nacionais, com o Nordeste sendo o lugar mais procurado por quem quer viajar dentro do país. Os dados foram levantados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e são parte integrante da Sondagem de Expectativa do Consumidor.
As regiões Sul (21,5%) e Sudeste (15,8%) ficaram com o segundo e terceiro lugares da preferência do público ouvido pela FGV. O levantamento aponta, ainda, que de forma geral houve um crescimento este ano de 8,7% na intenção de viajar dos brasileiros, em comparação ao mesmo período do ano passado.
Através da pesquisa, outras preferências dos turistas brasileiros puderam ser percebidas, como o fato de estarem optando mais por hotéis e pousadas que por casas de parentes ou amigos. Os meios de hospedagem tradicionais representaram 57,7% das respostas, contra 52% em agosto de 2010, enquanto o percentual referente à estadia em casas de parentes ou amigos alcançou 30,2% contra 34,2% no ano passado.
A Sondagem de Expectativa do Consumidor, indicador que mede a intenção de viajar dos brasileiros, é resultado de consulta a duas mil famílias nas sete principais regiões metropolitanas brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Distrito Federal, Salvador e Recife). O Ministério do Turismo estima que essas regiões respondam por cerca de 70% do fluxo emissivo do turismo brasileiro.
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Gestão para o Futuro – Inovação – Redes Sociais no negócio das empresas
As redes sociais estão transformando o mundo dos negócios
Um grande emaranhado de pessoas e organizações conectadas em várias partes do mundo na troca de arquivos, ideias e objetivos comuns. As redes sociais chegaram para dar ainda mais dinamismo à internet e elevar seus usuários ao status de protagonistas desse processo.
Assim também foi no mundo de negócios. Chegaram para derrubar barreiras hierárquicas ou de distância e aproximar ainda mais um produto ao consumidor. São também uma excelente fonte de informações para a geração de Inteligência de Mercado. Oferecem um potencial ímpar para a sua empresa.
O Facebook, Twitter, YouTube, MySpace, Orkut, Ning e LinkedIn, quando trabalhadas com as melhores técnicas, permitem a construção de estratégias e a implementação de ações de fortalecimento de marca, aumento de volume de vendas e a fidelização de clientes.
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Varejo: Tendências, Gestão e Estratégia
Qualquer pessoa poderá abrir uma loja virtual do Magazine Luiza
Rede varejista implanta no Brasil um conceito diferenciado de compras pela internet, em que o próprio internauta cria sua loja virtual – e recebe comissão sobre vendas
Comprar produtos pela internet é um costume ainda incomum para o consumidor brasileiro. Mas o Magazine Luiza está disposto a reverter essa realidade. A rede varejista trouxe para o Brasil um projeto conhecido como social commerce, com o qual espera aumentar as vendas de sua loja virtual – que, hoje, responde por 10% das receitas da empresa.
A ideia é vender por meio das redes sociais, onde o cliente monta uma espécie de loja virtual dentro de sua própria conta no Orkut ou no Facebook. Essa "loja personalizada" exibe uma vitrine aos amigos da rede, que podem ver detalhes dos produtos, o preço e também a dica do “dono” da loja. Um dos diferenciais é que o usuário recebe uma comissão, que varia de 2,5% a 4,5%, dependendo do produto vendido. Todo o processo é realizado dentro das redes sociais, exceto a finalização da compra, para garantir a segurança da operação.
Ilca Sierra, gerente de marketing e-commerce do Magazine Luiza, espera atingir tanto as classes A e B quanto as populares C e D. Ela acredita que as redes sociais hoje abrangem todos esses segmentos. “O perfil das redes sociais está bem pulverizado, tanto em classes sociais como em faixas etárias. Acreditamos que não teremos um público predominante, e sim milhares de lojinhas diferentes e com o jeito de cada um”, espera Ilka.
Além das lojinhas virtuais que serão abertas com o social commerce, o Magazine Luiza opera 613 lojas reais no Brasil – ainda sem contar as lojas do Baú, adquiridas em junho por R$ 83 milhões.
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Ponto Eletrônico - Nota Oficial
O Ministério do Trabalho e Emprego informa que:
Considerando o recebimento de recursos por parte de Confederações Patronais, no âmbito do Governo Federal, no sentido da reconsideração da data de início do Registro Eletrônico de Ponto – REP;
Considerando o firme compromisso do Governo Federal e deste Ministério em assegurar a efetiva conclusão do diálogo iniciado com diferentes setores da sociedade brasileira a fim de aperfeiçoar o Sistema Registrado Eletrônico de Ponto – SREP;
Resolveu alterar o prazo para o início da utilização obrigatória do REP, de 1º de setembro de 2011 para 3 de outubro de 2011.
Esta medida será publicada ainda hoje (01/09/2011) no Diário Oficial da União (DOU), em edição extra, através da Portaria 1752/11.
Ministério do Trabalho e Emprego
Assessoria de Comunicação Social
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