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quinta-feira, 7 de julho de 2011

Notícias do Mercado - Clipping 01/07 a 07/07





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Boticário volta os olhos para Nordeste
O Grupo Boticário planeja a construção de uma fábrica de cosméticos e de um centro de distribuição no Nordeste. Já foram iniciadas as negociações com o Governo da Bahia. "Estamos avaliando todas as possibilidades para mais um importante passo de consolidação do Grupo Boticário como uma das principais organizações do segmento de beleza no mundo", afirma o presidente Artur Grynbaum. O objetivo é incrementar a capacidade de produção e distribuição para as empresas de consumo O Boticário e Eudora. Juntas, as duas somam portfólio de quase mil itens de perfumaria e cosméticos. "Queremos investir no crescimento do Grupo", completa Grynbaum. O crescente interesse das empresas do setor em expandir seus negócios para o Nordeste reforça a importância da realização de eventos de negócios na região, como é o caso do 29º Abisa – Congresso e Exposição para Empresas de Produtos de Limpeza e o 2º Seminário ABC de Tecnologia em Cosméticos, que acontecem em outubro em Natal.
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Poty retoma produção
O grupo Votorantim reiniciará a produção de cimento em sua fábrica instalada em Maria Farinha, conhecida como Poty Paulista. A planta é a segunda do grupo e data do início da década de 1950. A produção de cimento havia sido transferida da unidade para que fosse realizada a obra de ampliação, o que faz parte da política de expansão do grupo, num montante de investimentos que somam R$ 2,5 bilhões até 2013. Na planta da Poty Paulista foram aplicados recursos na ordem de R$ 70 milhões.
A fábrica vai produzir 750 mil toneladas de cimento por ano, além de outras 400 mil toneladas de pozolana, material que faz parte da composição do concreto. Neste período em que a planta da Poty Paulista passou sem produzir cimento, apenas a pozolana foi industrializada na fábrica. A reinauguração da unidade de produção está marcada para o dia 27 de julho e contará com a presença do governador Eduardo Campos.
A produção em Maria Farinha vem substituir o vácuo deixado pela entrega da unidade fabril de Caaporã, na Paraíba. Em julho do ano passado o grupo brasileiro fechou negócio com a francesa Lafarge, que terminou assumindo as operações de cimento do grupo Votorantim. O negócio foi resultado de pagamento pela compra na participação de 17,28% na cimenteira portuguesa Cimpor.
O acordo incluiu a tomada de controle, por parte da Lafarge, da fábrica em Caaporã e duas estações de moagem: uma em Candeias (BA) e outra em Cocalzinho (GO). As informações foram repassadas ontem pelo executivo da Votorantim, Francisco Carlos, em almoço com empresários do setor da construção civil do Recife na sede da Associação das Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-PE).
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Empresas vão investir R$ 2,3 bilhões em Pernambuco
Destaque é a construção de uma siderúrgica de R$ 1,8 bilhão
O Conselho Estadual de Política Industrial, Comercial e de Serviços (Condic) aprovou incentivos fiscais para 31 indústrias que vão investir R$ 2,36 bilhões em projetos de implantação ou ampliação das suas unidades. Na reunião, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio, chegou a citar que está ocorrendo “um recorde de investimento” porque as duas reuniões do Condic realizadas este ano concederam incentivos fiscais a empresas que vão investir R$ 2,57 bilhões, o maior volume de investimentos das empresas beneficiadas com incentivos fiscais concedidos pelo Estado desde 2007. Os projetos aprovados vão gerar 2,6 mil empregos diretos. O principal empreendimento aprovado foi o da Companhia Siderúrgica Suape (CSS) que vai empregar R$ 1,8 bilhão para implantar uma unidade em Suape.
“A aprovação dos incentivos fiscais já estava prevista para essa época”, disse ontem o diretor de operações da Companhia Siderúrgica Suape (CSS), Alberto Cunha. Ele informou também que a primeira terraplenagem do empreendimento vai começar em setembro. A implantação da CSS é dividida em duas partes, a Zona de Processamento do Aço (ZPA) e a área onde é feita a laminação do aço. “A nossa previsão é que a terraplenagem da laminadora comece até o final do ano, quando esperamos ter todas as licenças ambientais”, comentou. Segundo ele, a ZPA ficará pronta até o final de 2012 e a laminadora até o final de 2013.
Na prática, a aprovação do incentivo fiscal vai viabilizar o fechamento da engenharia financeira da CSS, que terá como acionistas a Fábrica Participações ( formada por executivos que trabalharam nas empresas de Eike Batista) e parceiros locais como a Cone Participações, o braço logístico do Grupo Moura Dubeux. O empreendimento também terá recursos financiados pelo Banco do Nordeste e Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Estou feliz porque teremos uma laminadora a frio e uma laminadora a quente. Esse empreendimento vai atrair outras fábricas para Pernambuco”, disse o diretor regional da Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), João Sandoval, que participou da reunião.
Antes de 2011, o segundo melhor ano de investimentos das empresas beneficiadas com incentivos fiscais estaduais foi 2008, quando elas apresentaram um total de R$ 2,43 bilhões. Os projetos aprovados pelo Condic têm uma redução no pagamento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) de até 95%, caso o projeto seja implantado no Sertão. O período da redução pode ser de até 12 anos, podendo ser renovada por igual período. O governo do Estado não revelou o valor da renúncia fiscal dos empreendimentos aprovados na reunião.
Entre os 31 projetos aprovados, nove são do setor metal-mecânica e sete na área de agroindústria. Os demais atuam nas áreas de alimentação, mineração, plástico, artefatos de papel, entre outros.
No interior, estão 14 projetos de implantação de novas unidades e ampliação das já instaladas, incluindo uma unidade da Asa em Petrolina que vai atuar na agroindústria, uma empresa que vai produzir vidros em Petrolina (a Imbravidros), uma fábrica de produtos de higiene e beleza em Arcoverde (a José Miguel), além das ampliações da recém-implantadas Kraft Foods e Isoeste, ambas em Vitória de Santo Antão, na Zona da Mata.
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Aprovado projeto de Siderúrgica Suape
Após a Companhia Siderúrgica Suape (CSS) anunciar a antecipação de instalação, passando de 2014 para 2012, seu valor foi elevado em quase R$ 400 milhões do orçamento inicial e teve projeto aprovado ontem, em reunião do Conselho Estadual de Política Industrial, Comercial e de Serviços (Condic). A planta estava orçada em mais de R$ 1,5 bilhão e, hoje, tem custo perto de R$ 1,9 bilhão. Segundo o presidente da Agência de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco (AD Diper), Márcio Stefanni, o primeiro orçamento é básico, para captar incentivos fiscais. “Quando a empresa refaz o projeto com detalhes técnicos, o orçamento muda e, geralmente, sobe”, explica. A CSS foi procurada pela reportagem, mas não retornou.
Trata-se do primeiro grande empreendimento atraído pela plataforma de negócios Cone S/A, empresa formada pela construtora Moura Dubeux e pelo Fundo de Infraestrutura/FGTS, gerido pela Caixa Econômica Federal. Anunciada em dezembro de 2010, a CSS será a primeira laminadora de aços planos do Nordeste e vai produzir, por ano, cerca de um milhão de toneladas de laminados a quente, a frio e revestidos. Serão mais de três mil vagas nas obras e outras 456 permanentes no pico de operações.
Além de aprovação de 31 projetos para Pernambuco, foram aprovadas alterações no prazo de fruição do Programa para o Desenvolvimento do Estado de Pernambuco (Prodepe). Segundo Stefanni, o conselho achou válido que os decretos sejam aprovados para que as empresas tenham mais tempo com os benefícios fiscais do Programa.
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ADVB reconhece o treinamento de jovens do EAS
Com R$ 16 milhões investidos há cerca de quatro anos na área social, o Estaleiro Atlântico Sul também levou um prêmio da ADVB-PE na última segunda feira. Com o Programa de Qualificação Profissional, o grupo treinou 3.500 moradores de bairros carentes do estado que hoje trabalham em diversas funções da área industrial do estaleiro. “Aproveitamos a mão de obra local para Suape e, para conseguir isso, temos de qualificar os jovens pernambucanos.
Deveremos, em breve, abrir cursos para técnicos em química e operações. Em 2012 teremos também programas de trainee nas diversas áreas da engenharia”, diz Richard Robespierre, diretor do Estaleiro. O projeto da Refinaria Abreu e Lima de formação de técnicos também foi premiado. Em parceria com a Petrobras, a empresa formou os primeiros 236 técnicos, de alunos a estagiários, em diversas refinarias do País. “Vimos que estes meninos mudaram de vida e poderão nos ajudar”, diz Gregório Chaparro Netto, gerente de Recursos Humanos da empresa.
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Alusa se destaca em qualificação profissional
Fabricar navios, montar automóveis, produzir para a cadeia pretoquímica. Estas atividades, pontos-chaves do Complexo Portuário de Suape, em Pernambuco, estão exigindo profissionais cada vez mais capacitados e competentes. Além disso, a chegada de uma força de trabalho de 30 mil pessoas, da qual quase 80% são formados por homens, está mudando a realidade dos 250 mil moradores das cidades de Cabo de Santo Agostinho e Ipojuca.
As novidades, interferências e necessidades na região são tantas que diversas empresas estão investindo em projetos socioambientais no local. Foram iniciativas de capacitação desse pessoal que a organização da ADVB focou para dar o prêmio distribuído na última segunda feira.
Uma delas é a Alusa Engenharia, uma das vencedoras do prêmio Top Socioambiental de 2011. A empresa venceu a concorrência com o projeto “Espaço Cidadania”, que inclui uma biblioteca para os funcionários e um centro de treinamento privado que já é o maior do Brasil. Ambos os projetos foram consolidados em Suape. “Nada melhor para fidelizar nossa força de trabalho do que investir em educação. Estamos trabalhando não só com capacitação, mas com alfabetização também. Desta forma, além de termos funcionários melhor qualificados, ainda devolvemos a cidadania para às pessoas e nosso investimento é mínimo”, explicou Rogério Rodrigues da Rocha, gerente de Contratos da Alusa.
O centro da empresa tem, hoje, 8 mil metros quadrados e contabiliza 128 mil horas de treinamento.
A Alusa, especializada em engenharia, conta com mais de 6 mil empregados.
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Pernambuco contará com parceria tecnológica de setor naval gaúcho
O intercâmbio entre empresas de Pernambuco e do Rio Grande do Sul no segmento da indústria naval deve ficar mais intenso nos próximos anos. Com dois polos navais em desenvolvimento (no Complexo Industrial Portuário de Suape e na região de Rio Grande), os dois estados pretendem criar oportunidades de negócios para as empresas locais, num sistema de cooperação.
Os rumos dessa parceria foram discutidos hoje em rodada de negócios no Recife, entre uma delegação gaúcha com 41 pessoas (empresários e representantes do governo) e empresas e governo de Pernambuco, num hotel no bairro de Boa Viagem.
“Existe uma complementariedade grande de atividades, que precisa ser explorada. A vocação naval dos dois estados deve gerar negócios importantes. A meta é atrair indústrias novas e reposicionar a cadeia produtiva de metal-mecânica do nosso estado”, ressaltou o diretor do projeto Suape Global, Silvio Leimig.
Marcus Coester, diretor-presidente da Agência Gaúcha de Desenvolvimento e Promoção do Investimento, destacou a qualidade do planejamento ocorrido em Suape como um dos exemplos a serem seguidos. Ao contrário de Suape, a área portuária de Rio Grande foi crescendo de acordo com a demanda da economia local.
A indústria naval brasileira vem sendo estimulada por encomendas estatais, especialmente da Petrobras. Um dos desafios do setor é aumentar a competitividade para poder concorrer mundialmente. Hoje, lideram o setor naval a China e a Coreia do Sul. Entre as demandas estão a formação de mão de obra qualificada e a adequação dos custos, com foco no aumento da produção em escala.
“Vivemos um ciclo de desenvolvimento, com oportunidades que precisam ser aproveitadas agora. Os espaços que a gente não ocupar, os investidores estrangeiros vão fazê-lo. Estamos imbuídos de um sentimento de Brasil e não com a ideia de concorrência regional”, disse o representante da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), Pedro Pezzi.
As ações entre os dois estados são parte do projeto Suape Global. A próxima etapa desse processo de troca de experiências deve acontecer nos dias 18, 19 e 20 de outubro, no evento Pernambuco Petroleum Business, que reunirá pesquisadores e investidores do setor. O evento é aberto a quem se interessar. Mais informações no site: www.ibp.org.br.
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Produção de caminhões cresce 12,2% no semestre
A Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) acaba de divulgar os números do setor referentes ao primeiro semestre deste ano. De acordo com as informações apresentadas, o volume de caminhões produzidos pelas montadoras no País cresceu 12,2% de janeiro a junho deste ano, saltando de 88.656 unidades, em 2010, para 99.467 veículos. Considerando apenas o mês de junho, o aumento foi de 17,2%, com a fabricação de 18.870 caminhões. Segundo os dados da entidade, o índice de vendas do setor também cresceu no período. Enquanto nos seis primeiros meses de 2010, 70.978 caminhões foram licenciados no País, no mesmo período deste ano o volume foi de 82.949 unidades, um incremento de 16,9%.
Os resultados obtidos com o envio de caminhões brasileiros ao exterior também foram melhores, segundo os números da Anfavea. No acumulado deste ano, 12.556 veículos foram exportados, alta de 38,2% em relação às 9.086 unidades embarcadas em igual período de 2010.
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Geração Y
Lívia Barbosa, antropóloga e diretora de pesquisa do Centro de Altos Estudos da ESPM, conta um pouco sobre o público jovem e sinaliza como as empresas podem inovar com consumidores desta faixa etária
Atuar junto aos formadores de opinião: O jovem, diferentemente do adulto, precisa do endosso de formadores de opiniões para suas atitudes. Nesse sentido, influenciar os formadores de opinião pode gerar um efeito positivo sobre o jovem.
Conectar-se com a juventude: Diferentemente do jovem americano ou europeu, o brasileiro tem pouco conhecimento sobre as empresas que produzem os produtos que consomem. No exterior, os jovens usam as informações sobre as empresas como critério de compra. Aqui, ainda não. Nesse sentido, diz Lívia, "a empresa que assumir uma posição pró-ativa e se ligar ao jovem, oferecendo informações sobre si, sai na frente". Essa consciência que ainda está por vir abre uma lacuna para a atuação das empresas: ela pode conscientizar na formação crítica desses jovens.
Contatos imediatos: Para o jovem, falar em inovação é necessariamente falar em novas tecnologias. Para Lívia, tudo o que vier no sentido de interatividade, de oferecer uma superfície de contato para que a juventude se manifeste, sai na frente.
Atenção ao discurso: A nova geração está muito atenta ao que se fala. É uma geração transparente, que não se esconde nem pretende ser algo que não é. Por isso, prometer e não entregar não cola. Se o site da empresa estiver dizendo "o cliente sempre em primeiro lugar", ele chegar ao estabelecimento e ler um cartaz "não efetuamos trocas aos sábados", pega mal. Por que a compra pode ser feita em qualquer dia e a troca só no sábado?
Fun, fun, fun: Antes das roupas, antes das aparatos tecnológicos, é com lazer que os jovens gastam. Saídas à noite e viagens estão no top ranking de gastos da moçada.
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Eletros prevê crescimento de 15% das vendas em 2011
As vendas de eletrodomésticos e eletroeletrônicos devem crescer cerca de 15% este ano em relação a 2010, de acordo com a previsão do presidente da Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos (Eletros), Lourival Kiçula. Dessa forma, o crescimento porcentual das vendas da indústria para o varejo de televisores, linha branca (geladeiras, fogões e lavadoras) e de pequenos eletrodomésticos deve se igualar ao desempenho do ano passado. "O avanço tecnológico e a ascensão ao consumo da classe C, pelo aumento da renda, vão puxar as vendas, mesmo com o cenário de desaceleração da atividade econômica. Embora ocorra a alta dos juros, o importante para o consumidor é que a prestação fique dentro do orçamento", afirmou Kiçula, na abertura da Eletrolar Show, feira de eletrodomésticos, eletroeletrônicos e TI. Segundo a Eletros, entre as indústrias representadas pela entidade, apenas as vendas de televisores recuaram no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período do ano passado, com queda de 6%, para 6,064 milhões de unidades. Kiçula justificou o recuo ao efeito de antecipação das compras de televisores no primeiro semestre de 2010 em razão da Copa do Mundo. Para o encerramento de 2011, porém, a Eletros estima que as vendas de televisores alcancem cerca de 13 milhões de unidades, o que representaria uma alta de 8,3% em comparação a 2010, com destaque para a comercialização de aparelhos de led e LCD. "Até o final do ano, os televisores de led representarão cerca de 35% das vendas", disse. De acordo com a Eletros, no primeiro semestre, as vendas de lavadoras de roupa cresceram 20% sobre o mesmo intervalo de 2010, para 3,572 milhões de unidades. Os refrigeradores tiveram alta de 7%, para 2,773 milhões. As câmeras digitais avançaram 10%, para 1,202 milhão. Já as vendas de eletroportáteis subiram 18%, para 12,216 milhões de unidades.
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Em seu relançamento marca Pom Pom apresenta novidades
A Pom Pom, marca de fraldas descartáveis, toalhas umedecidas e sabonetes apresenta uma grande reformulação em toda a sua linha de produtos.
Entre as novidades, a principal está na linha Top Confort do segmento premium de fraldas. Pom Pom Top Confort traz o conceito inovador de “Moda Bebê”, pioneiro no Brasil e transforma a fralda em um acessório de moda.
A nova Pom Pom Top Confort tem cobertura respirável, abas elásticas, fitas agarradinhas Flex, camada superabsorvente e proteção por até 12 horas em quatro estampas unissex.
Os produtos das linhas Pompom Protek Baby e Pom Pom Noturna, também ganharam novos atributos que conferem ainda mais performance. As fraldas receberam selagem nas barreiras de ponta a ponta reforçando a proteção antivazamento, fitas agarradinhas que abrem e fecham quantas vezes precisar, camada superabsorvente que distribui e retém o líquido e deixa a pele mais sequinha; além, da cobertura externa “Toque de Tecido” que proporciona mais maciez, conforto e segurança.
E para completar a linha as toalhas umedecidas ficaram mais resistentes, além de serem dermatologicamente testadas e não possuírem álcool na fórmula.
A linha Top Confort, por sua vez, ganhou uma embalagem com uma área transparente, que permite que as mamães visualizem a estampa que desejam escolher para vestir o seu bebê.
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M&M’S® lança novo site ainda mais divertido e interativo
A partir de julho, fãs de M&M’S®, o chocolate mais vendido do mundo, terão mais uma opção de diversão na internet: o novo site da marca está completamente reformulado e oferece ainda mais interatividade para os usuários. Mais colorido e com layout moderno, o destaque fica para a página dos personagens de M&M’S® que, diferentemente da antiga versão, traz informações sobre todos os integrantes da turma mais divertida dos chocolates.
O novo site de M&M’S® também tem seções inéditas, como Novidades e Curiosidades sobre o produto. Além disso, a linha do tempo de M&M’S®, que já existia na antiga versão da página, está muito mais moderna e divertida. “M&M’S® é um produto com mais de 70 anos de existência e que sempre fez muito sucesso com os consumidores.
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Setor de embalagens aposta em novas tendências
As indústrias nacionais de embalagens começaram a incorporar uma série de inovações que já ocorrem no mercado internacional. Elas vão desde exigências de órgão governamentais e de saúde até novas demandas dos consumidores.
E são as novas características da população brasileira - que hoje tem maior expectativa de vida e poder de consumo – que têm permitido inovações nesse setor. Um exemplo é o uso de novas tecnologias, caso da embalagem de aço para alimentos aquecidos em micro-ondas, que está sendo desenvolvida no Brasil pela Prada.
Também começam a ganhar mais presença nas prateleiras dos supermercados brasileiros as embalagens flexíveis de plástico, que prometem manter os alimentos frescos prontos para consumo, à temperatura ambiente. "Elas são mais complexas e evitam os custos com com refrigeração nos supermercados", explica Alan Baumgarten, diretor executivo da fabricante Tradbor.
O novo mercado consumidor brasileiro também tem desenhado um caminho promissor para o segmento de tampas. Na área de cosméticos, já tinham importância os sistemas de fechamentos mais avançados, que permitem que o consumidor abra o produto com uma só mão, por exemplo. Mas no setor de alimentos e bebidas - muito sensível ao preço - sempre prevaleceu a redução de custos, limitando as inovações. "Agora, no entanto, o consumidor pode pagar mais caro. Além disso, o maior número de idosos no País precisa dessa facilidade. A consolidação do varejo brasileiro forçou ainda a maior diferenciação entre os fabricantes", explica Paulo Pazinatto, presidente da área de alimentos e bebidas para a América Latina da Aptar, fabricante global de sistemas de fechamento e dosagem.
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Tetra Pak inaugura planta para testes de alimentos
A Tetra Pak, em parceria com o Instituto Mauá de Tecnologia, inaugurou a primeira planta da América Latina para testes de alimentos em conservas em embalagens cartonadas. Com o investimento de R$ 1,4 milhão, a estrutura possibilitará a realização de diversos experimentos, em uma escala menor que a industrial e a um custo mais baixo.
De acordo com Fernando Varella, Diretor Executivo de Vendas de Contas Food da Tetra Pak, o sistema funciona como uma miniatura de uma linha comercial padrão, justamente para atender a proposta de fazer testes com custo baixo.
“A capacidade do equipamento é de até três lotes por dia, o que representa cerca de 360 embalagens produzidas”, afirma o executivo.
Para abrigar essa estrutura, o Instituto Mauá de Tecnologia ofereceu à Tetra Pak um espaço no laboratório, o que garante a utilização dos equipamentos de forma segura e com a confidencialidade necessária para os novos negócios da indústria alimentícia.
“O Instituto Mauá de Tecnologia tem grande reputação no mercado e demonstrou ter todos os requisitos necessários, além de um excelente nível de profissionalismo e uma boa estrutura para a instalação de nossos equipamentos”, completa Varella.
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Cosan Alimentos entrará em novos segmentos
partir do dia 1º de julho, a Cosan Alimentos deu início às suas operações de maneira independente do Grupo Cosan. A empresa continuará sendo uma empresa controlada do grupo. No entanto, a independência das atividades permitirá à companhia ampliar seu portfólio, avaliando o potencial de novas categorias estratégicas de produtos.
Com marcas fortes como União e Da Barra, além de marcas regionais como Neve e Duçula, a companhia já nasce com uma receita de R$ 1,2 bilhão. Agora, visa crescer em novas categorias no setor de bens de consumo alimentícios. Especula-se a entrada da empresa em segmentos como café, sucos, massas e biscoitos. Isso se daria, segundo Colin Butterfield, presidente da Cosan Alimentos, de maneira “orgânica” ou pela aquisição de outras empresas. Já a marca União, deverá estar até o final do ano, em novos produtos como caldas, coberturas e recheios para bolos, mistura para o preparo de bolos e outros preparados para sobremesa.
Capitaneada pela marca União, que completou 100 anos no ano passado, a Cosan Alimentos terá como um de seus focos mais importantes a expansão de sua plataforma de distribuição existente – embora a cadeia de distribuição seja nacional, o foco está hoje concentrado nas regiões Sul e Sudeste, onde predomina o consumo de açúcar refinado, carro-chefe da linha de produtos da marca. Atualmente, estima-se que a União esteja presente em 90 mil pontos de venda em todo o Brasil.
Outro grande mote que guiará o trabalho desenvolvido será a interação familiar e os momentos de confraternização motivados pelos produtos da Cosan Alimentos. “Constatamos em pesquisas que União é sinônimo de qualidade e sabor, além de ser uma marca que inspira muita confiança entre os consumidores. Eles a relacionam aos seus momentos de felicidade, confraternização, ao tempo que passam com a família”, diz Colin Butterfield, presidente da Cosan Alimentos. “Queremos fazer com que União não seja apenas a marca de açúcar, mas uma referência em alimentos e ingredientes de qualidade presentes nas mesas das famílias brasileiras, especialmente nos momentos de confraternização”, conclui o executivo.
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Consumo adolescente deve movimentar US$ 208,7 bilhões em 2011
É o que aponta o estudo The Future Report Teens, que também traz as tendências comportamentais de jovens de regiões e países como Estados Unidos, China, Brasil, África do Sul, Índia, Rússia, Escandinávia, Austrália, Nigéria e África Ocidental. Segundo o levantamento, em 2011, o consumo teen deve movimentar US$ 208,7 bilhões em todo o mundo – montante que resultará não apenas da compra de marcas e produtos, mas do consumo de conceitos e ideias inovadoras. Segundo Paulo Al-Assal, diretor-geral da Voltage, que coordena o estudo no Brasil, embora os países pesquisados sejam distintos, os adolescentes têm traços comportamentais comuns – estão mais informados do que gerações anteriores e são inconstantes, pois esperam que tudo mude na mesma velocidade da web. No Brasil, apesar de o número de adolescentes estar em queda – em 2000, o país contava com 28,5 milhões de brasileiros com idade entre 12 anos e 19 anos – eles ainda formam um contingente expressivo de consumidores. Em 2015, serão 27,2 milhões de pessoas, ou seja, 13,5% da população brasileira. Por aqui, nove em cada dez adolescentes (de 14 anos a 18 anos) possuem telefone celular; oito em cada dez jovens enviam diariamente SMS. A maioria desses adolescentes troca de aparelho a cada 14 meses – 32% afirmaram que a troca representa uma mera atualização de tecnologia ou simplesmente a substituição por um modelo com novo design. Para os adolescentes brasileiros, os celulares são itens importantes para fazer parte de grupos/tribos; quando querem um novo modelo, costumam ficar com o celular dos pais. Os teens brasileiros passam mais tempo em frente à televisão – sobretudo a TV aberta – do que em frente ao computador. São 11 horas semanais assistindo TV, contra sete horas navegando na internet. As compras online não constituem uma atividade popular entre os adolescentes, porque apenas 14% têm cartão de crédito. O uso da web restringe-se principalmente a redes sociais (Orkut, MSN e Facebook) e pesquisas escolares. Marcas internacionais, como Oakley e Nike, são as prediletas por serem associadas a status. No Brasil, entre as meninas, as marcas favoritas são C&A, Converse e Adidas. Para os meninos, Adidas e Nike. Um aspecto relevante demonstrado pela pesquisa é o índice de endividamento das famílias que têm adolescentes – o gasto médio excede 5% da renda mensal nesses lares, acumulando cerca de uma década de dívida até os adolescentes crescerem. Um trabalho da Felisoni Consultores Associados mostrou que nas compras em supermercados 51% dos pais declararam gastar mais quando estão acompanhados dos filhos. No caso das mães, esse percentual é bem mais alto: 66%.
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SABMiller estuda oportunidades para crescer no Brasil
A fabricante de cervejas SABMiller analisa oportunidades para expandir suas nascentes operações no Brasil, mas não comentou as recentes especulações sobre potenciais aquisições no País. De acordo com Karl Lipper, presidente da empresa para América Latina, a segunda maior cervejaria do mundo em volume, atrás da Anheuser-Busch InBev, estuda possíveis compras para acelerar a expansão de suas operações na América Latina fora de seus mercados principais - Colômbia, Peru e Equador. "Nós recentemente estudamos toda a América Latina. Nós concluímos que queríamos fazer mais e começamos a fazer mais", disse Lipper. "Existem oportunidades no futuro. No Brasil, com certeza existem. Há coisas sobre a mesa no momento e você deve esperar que nós olhemos isso, portanto nós vamos ver o que resulta disso", comentou. Lipper não quis comentar recentes rumores que ligaram a cervejaria a alguns acordos, como um potencial lance de US$ 2 bilhões pela cervejaria brasileira Schincariol. "Tudo isso é especulação", disse o executivo. A SABMiller começou a importar produtos para o Brasil em janeiro deste ano, com as operações concentradas no Sul do País. O mercado de cervejas brasileiros é dominado pela AB InBev, que tem cerca de dois terços de participação no mercado total. A SABMiller também possui operações no Panamá, Honduras, El Salvador e Argentina. A SABMiller gera cerca de 80% de seus ganhos a partir de mercados emergentes, onde tem registrado forte crescimento no volume à medida que a demanda é alimentada pelas melhorias socioeconômicas e pelo aumento da renda. As informações são da Dow Jones.
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Microcervejarias ampliam fatia de mercado e movimentam R$ 2 bi
Em um mercado dominado por grandes companhias com faturamento bilionário, as pequenas cervejarias brasileiras mostram que encontraram seu lugar ao sol. Com cerca de 180 empresas, o segmento das microcervejarias encontrou seu caminho na especialização e já movimenta quase R$ 2 bilhões, segundo o Sindicerv (Sindicato Nacional da Indústria da Cerveja). Pode parecer pouco ante aos mais de R$ 30 bilhões do mercado nacional, mas o setor comemora principalmente o ritmo de expansão. Enquanto o segmento das cervejas populares _ dominadas por marcas como Brahma, Skol e Schin _ aumenta a 7% ao ano, as microcervejarias crescem o dobro. Há quatro anos representavam pouco mais de 3% do faturamento; hoje, já são 5%. “As cervejas servem como um termômetro da economia, e o setor foi muito beneficiado com o aumento de poder aquisitivo e amadurecimento do mercado para as cervejas gourmet”, diz Cilene Saorin, do Cobracem (Associação Brasileira dos Profissionais em Cerveja e Malte). ESPECIALIZAÇÃO A intenção dessas empresas, em geral de origem familiar e com faturamento médio de até R$ 10 milhões, não é competir diretamente com as gigantes do setor, mas oferecer sabores artesanais com elementos impensáveis para a produção de massa. Instalada em Belo Horizonte, a Falke Bier investe em sabores diferenciados como a cerveja com mistura de três grãos (cevada, trigo e aveia) que passa um mês amadurecendo em caves subterrâneas. Nesta semana, a empresa lança na Feira Brasil Brau, que reúne empresários do setor, um rótulo à base de jabuticaba com produção limitada a 1.200 garrafas por ano. Com tantos diferenciais,os produtos das microcervejarias podem facilmente ultrapassar R$ 100. As diferenças também podem aparecer no teor alcoólico: 4% nas cervejas populares ante até 11% nas bebidas especiais. MAPA DA CERVEJA A maior parte das microcervejarias está no Sul e Sudeste, e o segmento começa a seguir numa rota de popularização semelhante à percorrida pelos produtores de vinhos com serviços que incluem até passeios turísticos para degustação, segundo Alexsandra Machado, da Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas). A batalha pela sobrevivência não é fácil. “Levamos um ano para conseguir o registro do Ministério da Agricultura, necessário para a venda do produto”, afirma Bia Amorim, da Colorado, de Ribeirão Preto, que produz 80 mil litros por mês. Chegar ao varejo também é desafio. Nos últimos dois anos, a executiva fez palestras em diversos Estados do país sobre as peculiaridades das cervejas da marca. “O mercado está amadurecendo”, resume. Neste ano, a companhia pretende elevar a produção em 25%.
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Bombril lança desodorizador de calçados em embalagens práticas
A Bombril, uma das maiores e melhores empresas de soluções de higiene e limpeza do Brasil, acaba de lançar mais um produto da linha Lysoform: o desodorizador de calçados. Lysoform Desodorizador de Calçados é eficaz contra fungos e bactérias que causam maus odores (chulé), micose e frieira; e deve ser aplicado uma vez por semana nos calçados que ficam guardados em armários ou caixas e também nas meias, para melhor resultado. Não existe restrição em relação a tipos de calçados ou meias, porém recomenda-se proteger a área externa durante a aplicação, além de aguardar a sua secagem. A linha é composta por duas fragrâncias diferentes, limão e talco, em embalagens práticas de 145 ml. Referência mundial em limpeza e desinfecção, a marca Lysoform também possui: desinfetantes para uso geral nas versões Bruto Original e Bruto Suave Odor (500 ml, 1 L e 5 L) e desinfetante spray (300 ml).
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SkinCeuticals investe em expansão
Lançada em setembro de 2010 no Brasil pela L'Oréal, a marca de dermocosméticos SkinCeuticals, líder no mercado americano, vai triplicar sua presença nas farmácias brasileiras, passando de 150 para 450, e entrar em 25 novas cidades, incluindo as capitais Belo Horizonte, Florianópolis, Salvador e Brasília e o interior de São Paulo. A ideia é tornar o Brasil o terceiro mercado da marca, atrás dos Estados Unidos e da Itália. "Seus maiores diferenciais são as altas concentrações de ativos, que potencializam o efeito dos produtos, e a textura em sérum, mais leve, totalmente adaptada à pele da mulher brasileira. Os resultados são rápidos e comprovados cientificamente", garante Juliana Pisani, diretora de marketing de SkinCeuticals. De acordo com a Nielsen, o número de lares que adquire itens de higiene e beleza no canal farma passou de 59,9%, em 2009, para 61,9%, no ano passado, um crescimento de 740 mil novos lares.
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Cresce consumo de café especial no Brasil, diz Abic
O consumo de café especial cresceu 17% em 2010, no Brasil. É o que aponta uma pesquisa feita pela Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic). De acordo com o diretor da Abic Nathan Herszkowicz, os produtores brasileiros melhoraram a qualidade da produção do café. "A melhoria da renda, crescimento das classes A e B, tem feito com que as pessoas gastem mais com alimentos de melhor qualidade e isso acontece com o café também", explicou Herszkowicz. O diretor da Abic em entrevista ao Bom Dia Es, explicou que o café especial é tratado com cuidados específicos, desde os aspectos genéticos até a colheita com grãos maduros."A secagem também é feita de forma correta, com boas práticas de produção na lavoura e boa estocagem. Além de tudo, o café especial tem boa qualidade devido a industrialização que leva em conta o ponto de torragem, moagem e emabalagem", disse o diretor da Abic. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) um levantamento feito em São Paulo apontou que o preço do café especial é diferente do café tradicional, o especial pode chegar a custar 40% a mais. O diretor explicou que os cafés especiais, os gourmets, trazem na embalagem um selo de qualidade. 'Esta identificação faz parte de um programa de monitoramento do produto com coletas de amostras no mercado e análises em laboratórios especializados. Além disso, as indústrias são auditadas uma vez por ano para manter a padrão da qualidade', explicou. Café fora de casa A Abic constatou em um levantamento feito de 2003 a 2010, que o consumo de café tradicional aumentou 307% entre os brasileiros acima de 15 anos. Estas pessoas declararam que tomaram café em cafeterías, hoteis, bares e restaurantes além do café da manhã feito em casa. Segundo o diretor da Abic Nathan Herszkowicz, essa pode ser uma justificativa para número de cafeterías que abrem todos os anos em vários estados do Brasil. 'O consumidor brasileiro esta qualificando o produto, ele está mais exigente, quer inovação, e a indústria tem que responder a altura, oferecendo o produto de qualidade", enfatizou Herszkowicz
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