Maggi reposiciona linha Meu Instante
A Maggi, marca de produtos culinários da Nestlé, revitaliza a linha Meu Instante. O redesign foi baseado em pesquisas que levaram a um novo posicionamento do produto, trazendo-o mais para o universo dos “snacks saudáveis”
“A nova identidade, inédita na categoria, apresenta uma linguagem moderna e descontraída onde as informações surgem como recados que costumam ser deixados em todo os cantos da casa ou do trabalho”, afirma Luís Bartolomei, diretor executivo da B+G Designers, responsável pelo trabalho. Além disso, o novo layout busca retratar o equilíbrio entre sabor e bem estar. As canecas se equilibram sobre os ingredientes in natura e parecem “saltar” da embalagem.
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Nordeste cresce em ritmo chinês, diz agência norte-americana
A Região é chamada de "China do Brasil". Consumidores nordestinos visitam um supermercado 16 vezes por mês
Conhecida por ter as praias mais deslumbrantes do Brasil, o Nordeste é composto por nove estados que abrigam cerca de 30% da população nacional, parcela que foi por muito tempo socialmente ignorada pelo Centro-Sul do País. A Região, com cerca de 53 milhões de pessoas, hoje é chamada de "China do Brasil".
Em meio a essa nova realidade, as grandes multinacionais estão se reunindo para que a região possa se beneficiar da prosperidade econômica do País, pesquisando cuidadosamente o que elas precisam fazer e de qual forma poderiam investir, seja com ideias inovadoras como um barco flutuante supermercado Nestlé ou com a compra de uma marca rival local que apresenta avanço na concorrência, como a compra do Guaraná Jesus no Maranhão pela Coca-Cola.
Por volta de 1995, quase 70% dos habitantes do Nordeste ...LEIA MAIS
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Magazine Luiza: Centro de distribuição para o Norte/Nordeste
Centros são planejados na Paraíba para 2013; Com Distribuidora de Comércio Eletrônico, estado captará vendas on-line
Paraíba terá Centro de Distribuição da Magazine Luiza como o de Louveira, São Paulo. Foto: WTorre Engenharia.
O Magazine Luiza assina na quarta (22), com o Governo da Paraíba, um Protocolo de Intenções para instalação de um Centro de Distribuição físico para o Norte e Nordeste e uma Central Distribuidora de Comércio Eletrônico, do grupo, na região metropolitana de João Pessoa.
Até o final de 2013, o empreendimento deve gerar centenas de empregos diretos durante sua construção, além dos 350 empregos definitivos em suas instalações. E com a Distribuidora de Comércio Eletrônico, o estado captará as receitas provenientes das vendas on line.
Essa notícia é exatamente oposta ao momento de paralisia da implantação dessas instalações no país, diante da discussão da Reforma Tributária em relação às leis de incentivo no Sudeste. Os estados do Nordeste já vinham reivindicando o ICMS dessas compras.
A assinatura sinaliza o foco do Estado também no que diz respeito à prospecção de novos negócios, não apenas nacionais e internacionais, mas também com braço local ao fortalecer as potencialidades das regiões da Paraíba.
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IBM investirá em startups recifenses
Startups pernambucanas estão na mira da IBM. Na última semana, representantes da Big Blue estiveram no Porto Digital à caça de empresas nascentes para receberem investimento da companhia centenária. Por investimento, entenda-se não somente dinheiro vivo, apesar de a possibilidade existir. O capital que a IBM quer aplicar é muito mais social que financeiro, além de oferecer apoio tecnológico para o desenvolvimento desses negócios.
Desde o ano passado mantemos esse programa de empreendedorismo global, que apoia empresas nascentes. Mas só agora ele está chegando ao Brasil. Visitamos algumas cidades importantes no setor de TI e certamente Recife e o Porto Digital estavam nos nossos planos desde o início, conta o diretor do Centro de Inovação da IBM no Brasil, Ricardo Mansano. Ao todo, 13 companhias de dentro e fora do Bairro do Recife apresentaram seus produtos à Big Blue e investidores na última sexta-feira.
Segundo Mansano, as empresas escolhidas receberão o apoio da IBM, que fornecerá gratuitamente seu portfólio de desenvolvimento de software por três anos, além de terem acesso ao Centro de Inovação. Com nosso apoio, as startups ganham visibilidade e podem receber investimentos. Além disso, nos últimos dez anos, a IBM adquiriu 120 empresas. Para o futuro, queremos comprar outro tanto de companhias para fortalecer nosso portfólio. Uma dessas startups pode muito bem estar entre as novas aquisições”, diz Mansano.
Outra possibilidade para as pequenas empresas é participar do SmartCamp, uma competição de negócios que serve como vitrine mundial para novas soluções. Algumas dessas startups serão convidadas para o SmartCamp, cuja final nacional acontecerá em novembro, no Rio. Serão cinco finalistas brasileiros. A vencedora participará da final mundial, que conta com a participação de alguns dos maiores investidores do mundo, diz. A final mundial do SmartCamp ainda não tem data nem local definidos. (J.W.)
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Cada negócio com o ERP do seu tamanho
A Orizont está trazendo para o Nordeste um software de gestão voltado para mercados, lojas, bares e restaurantes, ou seja, para atacadistas e varejistas de pequeno e médio portes. Segundo um dos diretores da empresa, Fernando Moreira, a solução é um ERP que foi desenvolvido pela brasileira RMS. O executivo diz que o programa tem como público-alvo empresas com faturamento a partir de R$ 5 milhões e que precisem implementar projetos de gestão com custo de R$ 50 mil. Alguns zeros a menos que soluções semelhantes para grandes empreendimentos.
“O mercado estava procurando muito esse tipo de software, mas não havia no mercado local. O que acontece com frequência é que as empresas de varejo e atacado adaptam ERPs voltados para indústria. Mas são coisas totalmente distintas”, destaca Moreira. “Nosso foco está em negócios em desenvolvimento. Companhias que tiveram crescimento e precisam de software para continuar a se desenvolver, mas que ainda não têm recursos para grandes aplicações”, conta o também diretor da Orizont, Fernando Furetti.
Entre as funcionalidades, está o sistema de self checkout, ainda incomum no Brasil, mas que é bem difundido em países da Europa. O software permite que clientes façam suas compras sem a necessidade de um operador de caixa. Basta passar a mercadoria em um leitor de código de barras e realizar o pagamento. “Além de software, também vendemos hardware para essas aplicações”, conta Furetti.
Outro destaque do ERP da RMS é o módulo de nota fiscal eletrônica. “Muitas empresas que tinham soluções de ERP caseiras estão sendo obrigadas a migrar por conta dos processos fiscais. Homologar um software desses custa cerca de R$ 15 mil para cada segmento”, completa Furetti. O tempo de implantação do software é de três meses.
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Embalagens podem fidelizar clientes
Nos últimos anos podemos observar que um dos fatores mais decisivos no processo de fidelização de consumidores foi a preocupação das empresas com o aperfeiçoamento das embalagens de seus produtos. Conforme especialistas em marketing, uma boa embalagem deve – primeiramente – apresentar o produto aos consumidores e se constitui num elemento relevante do Marketing-Mix. Um importante componente da embalagem é o rótulo o qual identifica, descreve e classifica um produto. Um bom rótulo promove o produto no ponto de venda por meio de figuras e cores atraentes, pois em produtos de consumo de massa o visual formado por rótulo e embalagem se constitui no primeiro elemento de Merchandising no ponto de venda. No caso dos alimentos e bebidas algumas imitações de rótulos e nomes apresentam certas semelhanças em termos de cores e desenhos e, certamente, isso acaba induzindo consumidores desatentos a comprarem determinados produtos como é o caso das bebidas Caldezano e Cortezano, as quais se confundem com o líder de mercado nesse segmento – Cinzano. Dessa forma, pode-se afirmar que uma boa embalagem deve se transformar em um anúncio do próprio produto, devendo ser fácil de manusear e poupar o tempo dos consumidores. Deve informar os usos do produto, ser fácil de transportar e dispor de opções de tamanho e quantidades do produto. Além disso, uma embalagem deve ser fácil de abrir, de fechar e de ser reciclada a fim de ser novamente utilizada para o mesmo produto. Empresas que planejam seu marketing-mix com competência acompanham de perto o relacionamento de suas embalagens com os consumidores dos seus produtos. E nesse processo de pesquisa permanente elas acabam identificando algumas imperfeições nas embalagens, as quais são uma ótima oportunidade para estreitar suas relações com os consumidores e se transformam em fatores de fidelização às suas marcas. Dentre as centenas de novidades nas embalagens algumas merecem destaques como a lata das batatinhas fritas Pringle's (da Procter & Gamble), a qual revolucionou esse segmento e se transformou em padrão. Outro destaque é a nova embalagem da cerveja Antarctica, a qual aparentemente descobriu a quantidade certa para a maioria dos bebedores desse produto – 237 ml. Ainda no segmento de bebidas pode-se destacar a embalagem com três doses do conhaque Dreher, o qual consegue caber no bolso dos consumidores tanto em tamanho quanto em preço. No segmento de maioneses, a Cica lançou o sache de 500 g com bico dosador em formato de estrela – a fim de facilitar a decoração de determinados pratos. E para não ficar atrás a Hellmann's lançou uma embalagem com bico que abre e fecha, a qual também possibilita decorar pratos e ocupa menos espaços nas prateleiras. Atendendo às queixas de seus consumidores, a Parmalat lançou uma embalagem com adesivo especial que possibilita abri-la e fechá-la diversas vezes, até acabarem todos os biscoitos do pacote. Já a Bauducco lançou uma embalagem de biscoito com um "berço" de papelão ondulado, o qual servindo de base evita a quebra de biscoitos. Portanto, como vimos, produtos com embalagens bem planejadas ao gosto dos consumidores acabam se transformando em importantes ferramentas de fidelização de consumidores e não permitem que eles caiam na tentação de experimentarem os produtos concorrentes.
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Adolescentes devem movimentar no mundo US$ 208,7 bi em 2011
Gasto médio de famílias brasileiras com adolescentes excede em 5% a renda mensal, provocando uma década de dívidas
Um levantamento do The Future Report Teens, que também traz as tendências comportamentais de jovens de regiões e países como Estados Unidos, China e Brasil, diz que em 2011 o consumo teen deve movimentar US$ 208,7 bilhões em todo o mundo.
Embora os países pesquisados sejam distintos, os adolescentes têm traços comportamentais comuns: estão mais informados do que gerações anteriores e são inconstantes, pois esperam que tudo mude na mesma velocidade da web.
No Brasil, apesar de o número de adolescentes estar em queda, eles ainda formam um contingente expressivo de consumidores. Em 2015, serão 27,2 milhões de pessoas, ou seja, 13,5% da população brasileira. Em 2000, o País contava com 28,5 milhões entre 12 e 19 anos.
Nove em cada dez adolescentes possuem telefone celular; 80% enviam diariamente SMS. A maioria troca de aparelho a cada 14 meses. Para os adolescentes brasileiros, os celulares são itens importantes e quando querem um novo modelo, costumam ficar com o celular dos pais.
Já as compras online não constituem uma atividade popular entre os adolescentes, porque apenas 14% têm cartão de crédito e o uso da web restringe-se principalmente a redes sociais e pesquisas escolares.
Famílias com adolescentes registram endividamento maior, pois o gasto médio excede em 5% a renda mensal nesses lares, acumulando cerca de uma década de dívida até os adolescentes crescerem.
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PEDIGREE® e WHISKAS® em ação promocional: “Amarradão no seu pet”
A MARS, líder de mercado no segmento de rações para animais domésticos, investe em ação promocional para impulsionar as vendas de seus produtos da linha pet. A promoção busca atrair o consumidor por meio de oferta de brindes exclusivos para cães e gatos, trocados por pontos adquiridos na compra de produtos das marcas PEDIGREE® e WHISKAS®, disponíveis no próprio ponto de venda.
A Dabster Comunicação, parceira da MARS na área de marketing promocional, é responsável por toda criação, produção e operacionalização da campanha, que acontece até o final de junho em 200 pontos de venda nas principais cidades do Brasil.
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PepsiCo vai investir 24 milhões em logística no NE
A PepsiCo, multinacional de bebidas e alimentos, anunciou ontem que irá investir no Brasil mais de R$ 24 milhões em distribuição e logística. O foco da ação será a Região Nordeste. Além do refrigerante Pepsi, a empresa fabrica produtos das marcas Quaker, Coqueiro e Elma Chips. Segundo a companhia, o montante será destinado à compra de veículos e capacitação dos 425 novos vendedores, um aumento de 27% no número de rotas de vendas no País, sendo 174 serão destinados ao Nordeste, ou seja, 41% das novas rotas. Em Pernambuco, 46 vendedores foram contratados. O investimento por estado não foi detalhado por ser considerado uma informação estratégica. A empresa descartou qualquer ampliação da fábrica em Suape, inaugurada em 2006.
“A distribuição é um ponto crucial, especialmente no mercado nordestino, já que a maior parte dos consumidores desta região, cerca de 60%, faz compras no pequeno varejo, em estabelecimentos próximos de suas casas. Nossa meta é dobrar a distribuição na região até 2012”, diz o diretor da Unidade de Negócios Norte e Nordeste da PepsiCo, Alexandre Wolff.
A companhia planeja ainda inaugurar sua terceira planta no Nordeste neste semestre. A nova fábrica terá sede em Feira de Santana (BA), para a produção de achocolatados, com investimentos de aproximadamente US$ 20 milhões e previsão da criação de aproximadamente 400 empregos entre diretos e indiretos. “Testamos nossos produtos para nos certificarmos que estamos entregando o que o consumidor deseja”, afirma Wolff.
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Red Bull projeta no brasil a 1º fábrica própria
Tendo atualmente suas duas unidades fabris, na Áustria e na Suíça, terceirizadas, a companhia projeta sua primeira unidade própria do mundo no Brasil. Um dos fortes candidatos a receber o investimento de R$ 450 milhões é o estado do Amazonas. Executivos do grupo foram a Manaus na última semana para ver de perto o polo industrial da cidade, que concentra grande número de fábricas estrangeiras. A Red Bull é considerada a terceira marca de bebidas mais valiosa do planeta, atrás apenas da Coca-Cola e Pepsi.
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Mars coloca M&M’s na pipoca do Cinemark
A Mars dá continuidade à parceria com a Cinemark, iniciada em 2007, para oferecer uma novidade aos consumidores. Até o fim de julho, as bombonieres da rede de cinemas terão a opção da combinação de pipoca com M&M’s Chocolate ao Leite.
O lançamento do produto aproveita o período de férias, que costuma ser de grande movimentação nos cinemas. A mistura dos confeitos com pipoca salgada já foi trabalhada em outros países e a expectativa é que a novidade desperte a curiosidade dos brasileiros. A iniciativa faz parte da estratégia da Mars de associar M&M’s ao consumo durante as sessões de cinema.
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Carrefour quer manter o controle das operações no Brasil
O grupo varejista francês Carrefour afirmou que pretende manter o controle de sua unidade brasileira, que é crucial diante do fraco crescimento da companhia. Na reunião anual de acionistas realizada hoje, um representante do conselho diretor disse que o Carrefour não vai abrir mão do controle majoritário de sua divisão no Brasil. Em meio aos receios de que o Carrefour possa vender seus negócios em mercados emergentes de grande crescimento, o executivo-chefe, Lars Olofsson, destacou durante a reunião que está comprometido com essas regiões. De acordo com o executivo, a estratégia do Carrefour é ser líder em países como Brasil, China e Indonésia. Olofsson afirmou também que está aberto a oportunidades de crescimento nos mercados emergentes. "Eu devo estudar tudo o que acontece e isso deve ser feito para avaliar o potencial de crescimento para o Carrefour", disse. Recentemente, fontes afirmaram que o Carrefour tem discutido com o Grupo Pão de Açúcar (Companhia Brasileira de Distribuição, ou CBD) sobre uma possível fusão de suas operações no Brasil. Olofsson disse na reunião de acionistas que não comenta "rumores de mercado"
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Smirnoff lança edição limitada no Brasil
A Smirnoff apresenta para o mercado brasileiro uma embalagem em edição especial A novidade chegará ao mercado neste mês e ficará disponível por tempo limitado, até que suas unidades se esgotem nas gôndolas.
A garrafa conta com um design estilizado da águia, que é símbolo da marca – desenho que remete à época em que a vodca era degustada pela monarquia russa.
“A ideia de lançar a edição limitada é proporcionar uma inovação ao consumidor, assim como comunicar a essência da marca, que é transformar o comum em extraordinário”, afirma Sergio Giorgetti, Gerente de Marketing da empresa..
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Ovomaltine remodela embalagem e dá brindes a consumidores
Marca distribui copos exclusivos para incentivar vendas do produto
A Ovomaltine ampliou as opções de embalagem do produto e dá brindes para incentivar as vendas. Na compra de uma unidade do pote de 400g (foto) em um dos 140 pontos de venda participantes da promoção, o consumidor ganha um copo exclusivo da marca. No total serão distribuídos mais de 30 mil brindes em lojas de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e na região Sul. A iniciativa faz parte da estratégia para promover a nova versão de Ovomaltine e também contará com a presença de promotoras para realizar a degustação do produto. A expectativa é que 200 pessoas sejam impactadas pela ação, que será realizada até o dia 9 de julho. Quem assina é a agência Out Promo.
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Consumo nacional de cimento cresce e com ele o número de investimentos
O aumento de obras espalhadas por todo o Brasil tem aquecido o mercado brasileiro de cimento. De acordo com dados divulgados pelo SNIC - Sindicato Nacional da Indústria do Cimento, as vendas de cimento para o mercado interno brasileiro no período janeiro a maio de 2011 alcançaram 24,6 milhões de toneladas, com aumento de 7,1% sobre o mesmo período de 2010. Com este cenário positivo, a previsão é que o consumo do material cresça cerca de 6% até o final deste ano. Para atender a este mercado delicado, por causa da periodicidade do produto e as dificuldades de transporte em tempo hábil para consumo, entre 2007 e 2010, foram realizados diversos investimentos pela indústria do cimento para a instalação de novas capacidades de produção, que totalizaram, neste período, 10.400mil toneladas por ano. E, segundo a assessoria do SNIC, mais 4.270 mil toneladas serão produzidas este ano. Até 2016 sua capacidade estará em 31.000 mil toneladas por ano. Contudo, enquanto novas plantas cimenteiras ainda não entram operação, algumas regiões brasileiras, onde o aumento da demanda tem sido mais expressivo, sofrem com a falta do produto. O Estado do Paraná, mesmo com as produtoras locais trabalhando em plena capacidade para atender à demanda local, a cerca de dois meses está com os estoques de cimento quase zerado. Para solucionar o problema, uma das medidas que vêm sendo tomadas é a remessa de cimento de outros estados e regiões do País para atender a demanda crescente do Paraná. Os números recentes de consumo aparente de cimento (mil ton.) no Estado mostram o expressivo aumento na demanda pelo produto no Estado, conforme o quadro abaixo: Para suprir este aumento no consumo, uma nova unidade industrial acaba de entrar em operação e outra começa a funcionar no próximo mês na região Sul. Questionada sobre a capacidade da indústria cimenteira nacional em suprir a necessidade doméstica, a SNIC afirma que a indústria brasileira terá condições de atender aos aumentos previstos de demanda, mesmo com o advento das obras de infraestrutura para os eventos esportivos que acontecerão no País nos próximos anos. E informou ainda que ainda não houve necessidade de aumentar o volume de importações de cimento, que hoje têm participação ínfima em relação ao consumo total.
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Pepsico investe na marca Lipton para retomar liderança em chás
A Lipton é a terceira colocada no mercado nacional de chás prontos, que movimentou no ano passado 64,5 milhões de litros, 9,1% mais do que em 2009, de acordo com a Nielsen. De janeiro a abril deste ano, as vendas cresceram 12% em volume. A marca, que pertence à Pepsico em parceria com a Unilever, é líder em todos os outros países onde está presente. No Brasil, no entanto, perdeu o posto em 2003 para Leão Júnior, da Coca-Cola, que hoje detém 35% de participação. A segunda colocada é a Nestea, com 26% do mercado, fabricada pela Nestlé. Para reconquistar a liderança, a Pepsico está fazendo seu maior investindo na marca. A empresa não revela valores, mas diz que é uma soma expressiva, dentro do investimento de R$ 2,5 bilhões divulgados pela Ambev, que no Brasil produz e distribui os chás prontos Lipton. Como parte da estratégia para retomar o mercado nacional, será lançada a versão mate da bebida. É a primeira vez que a Lipton desenvolve um produto para o mercado brasileiro. O sabor mate é metade do mercado de chás prontos no País, seguido do preto, com 30%, e do verde, com 10%. Além do novo sabor, a empresa também está lançando os chás Lipton em embalagem cartonada. A intenção é atingir novas ocasiões de consumo. A mesma embalagem também está sendo lançada agora pela Nestea, da Nestlé, e já era usada pela Wow Nutrition, dos chás Feel Good, e pela Leão, da Coca-Cola. Mercado Os chás prontos para beber, embora formem uma categoria antiga, ainda têm baixo consumo por habitante no Brasil. A média é de 0,8 litro ao ano por pessoa. Em Portugal, por exemplo, esse número chega a 21 litros por pessoa e nos Estados Unidos, a 12,9 litros. O segmento, entretanto, atrai a atenção de fabricantes de refrigerantes, como Coca e Pepsico, pois sua taxa de crescimento é expressiva.
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Inovação começa pela cabeça do empresário
A falta de uma cultura inovadora por parte dos gestores é o principal entrave para que atuem de forma mais competitiva
Mente do empresário. Primeiro gargalo a ser vencido pelo processo de inovação. Enquanto a necessidade de inovar não for uma cultura dentro das empresas, os recursos, ambientes adequados e mobilidades necessárias para criação dificilmente surgirão. Como o tema ainda é muito novo, até mesmo dentro do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), a missão inicial das consultorias e entidades de classe ou de estímulo ao desenvolvimento é de desmistificar esse conceito, para permitir aos atores da economia pernambucana se manterem vivos no mercado cada vez mais competitivo.
“Inovação é uma mudança de cultura, quando o conceito é aplicado aos negócios é uma transformação para lucrar mais. A cabeça do nosso empresário é o primeiro lugar a se visitar para iniciar esse processo”, defendeu Cláudio Marinho, consultor e ex-secretário de Ciência e Tecnologia do Estado.
Casos de sucesso, como a da Baterias Moura e da fruticultura no Vale do São Francisco, são exemplos de que fazer algo novo, mesmo em...LEIA MAIS
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Desigualdade cai entre Nordeste e SP
Ainda que disparidades regionais continuem gritantes, o Brasil ficou menos desigual na década passada. A divulgação dos dados do Censo Demográfico do IBGE esmiúça como o movimento afetou as cidades. A comparação da renda média domiciliar per capita em 2000 e 2010 mostra, por exemplo, que municípios do Nordeste tiveram os maiores ganhos na renda por pessoa, enquanto cidades paulistas lideram a lista das que menos avançaram na década.
Considerando apenas os municípios com mais de 100 mil habitantes -os muito pequenos são mais sujeitos a variações-, entre os 50 que mais avançaram, metade são nordestinos e um paulista (Franco da Rocha).
Já na lista dos 50 que menos avançaram, 36 são de São Paulo. Corrigindo os valores de 2000 pela inflação acumulada em dez anos pelo INPC (indicador do IBGE), 12 tiveram até mesmo pequena queda no rendimento médio. Nove entre eles são paulistas.
É natural que municípios mais pobres tenham margem maior para avançar mais. No entanto, isso nem sempre ocorreu num país que se acostumou com a desigualdade. Nos anos 80, por exemplo, São Paulo viu a renda média de seus domicílios subir 17%, enquanto o Maranhão avançou 7%.
Para João Saboia, professor do Instituto de Economia da UFRJ, a “melhora substancial na distribuição regional dos rendimentos” ocorreu graças especialmente ao desenvolvimento de programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, e ao aumento do salário mínimo, que variou 70% na década, descontada a inflação.
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Palmares terá Distrito Industrial
O empreendimento terá área de 95 hectares e a implantação começa em agosto, na localidade de Japaratuba
Na véspera do aniversário de um ano da enchente que devastou a Mata Sul pernambucana, o governo do Estado anunciou a construção de um novo distrito industrial na região. O espaço começa a ser montado em agosto, na localidade de Japaratuba, às margens da BR-101, em Palmares, uma das cidades que mais sofreram com a enchente de 18 de junho de 2010.
Batizado com o nome do ex-governador Miguel Arraes de Alencar, o novo distrito terá uma área de 95 hectares. O governador Eduardo Campos e o prefeito de Palmares, Beto da Usina, confirmaram, ontem, o novo empreendimento, durante evento de entrega das primeiras casas às vítimas da enchente.
A terraplenagem do terreno, que custará R$ 1,6 milhão aos cofres do Estado, começa em agosto. De acordo com o governo, a empresa paulista Schioppa, do ramo de roda e rodízios, já confirmou que vai construir uma fábrica no local.
A indústria paulista pretende ocupar oito hectares da área, onde vai investir R$ 14,3 milhões. Segundo o prefeito Beto da Usina, a Schioppa vai gerar 283 empregos diretos quando começar a funcionar. A previsão é que a construção do estabelecimento industrial seja iniciada ainda em outubro deste ano.
Segundo Beto da Usina, o Grupo Bertin, também de São Paulo, está estudando a instalação de uma fábrica no novo distrito industrial de Palmares. A empresa confecciona Equipamentos de Proteção Individual (EPI).
Eles inclusive já estiveram no local onde será construído o distrito industrial e gostaram muito. Após o período das chuvas, nos meses de agosto ou setembro, iniciaremos a terraplenagem do terreno”, garantiu.
Quando questionado sobre quantas indústrias devem se instalar no local, o prefeito afirmou que ainda não há um número exato.
Estamos de braços abertos para todas as indústrias que queiram vir para Palmares. Nesse momento, que estamos reconstruindo a cidade, precisamos gerar empregos para o nosso povo”, concluiu.
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Governo pode cortar PIS e IPI
O governo federal está disposto a cortar tributos como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) e o PIS-Cofins. A medida seria adotada para manter no Norte, Nordeste e Centro-Oeste as empresas que foram atraídas para essas regiões do País por causa de generosos cortes no Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Essa compensação será necessária após a aprovação da reforma tributária, que pretende acabar com a chamada guerra fiscal.
A concessão de novos incentivos fiscais federais como instrumento de apoio a políticas de desenvolvimento regional foi prometida pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, aos governadores que discutiram com ele a reforma tributária. Essa é uma das moedas de troca para o governo aprovar o que lhe interessa: a redução da alíquota interestadual do ICMS dos atuais 12% ou 7% para 2%.
Hoje, uma mercadoria tributada em 18% que seja produzida em São Paulo e consumida em Pernambuco, por exemplo, paga 7% do ICMS em São Paulo e os restantes 11% em Pernambuco. Com a reforma, os 7% pagos a São Paulo, referentes à alíquota interestadual, serão reduzidos a 2% e o restante da tributação, 16%, ficará no Estado em que a mercadoria for consumida.
No caso dos Estados que têm fábricas, portanto, a mudança não é vantajosa a princípio. Pior ainda se a produção ocorrer em um Estado menos desenvolvido, porque nesse caso a alíquota interestadual atualmente retida por eles é de 12% e esta também cairá para 2%. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Crie o site da sua empresa sem pagar nada
O Sebrae, o Google e a Yola lançam, este mês, o programa Conecte seu Negócio. A iniciativa vai ajudar aos empresários de micro e pequenas empresas a criar o primeiro site de suas empresas de forma simples e rápida. Os empreendedores também poderão se cadastrar no programa de publicidade, o ADword, um produto do Google que promove a empresa nos resultados de busca em toda a rede.
Os benefícios do Conecte seu Negócio não param por aí: o Yola também oferece facilidade na construção do site e cuida da hospedagem e criação do endereço da página. Já o Sebrae oferece cursos e palestras, consultorias e informações de gestão.
Com tantas vantagens, agora ficou fácil ter um site e mostrar a empresa para mundo. Não perca tempo, os 5 mil primeiros poderão criar o site, ter o domínio e hospedagem sem pagar nada. A partir disso, domínio e hospedagem passam a ser cobrados.
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