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quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Notícias do Mercado - Clipping 28/07 a 04/08


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Turismo Rural em Pernambuco
O turismo rural em Pernambuco é tema de uma mostra que está sendo realizada desde esta quarta-feira (3) no Shopping Recife. A intenção é divulgar as potencialidades deste segmento atraindo turistas e visitantes ao interior do estado. Vinte expositores vão participar da mostra, que vai até o próximo dia 7 e pretende oferecer atrativos como trilhas radicais (bike, motocross e off Road), banhos de bica, piscinas naturais, trilhas ecológicas para caminhadas, cachoeiras, passeios de charrete, áreas ambientais preservadas, passeios de barco, locais apropriados para pescar, espaços com produção artesanal,
Promovida pela Associação Pernambucana de Turismo Rural e Ecológico (APETURR), a mostra, que está em sua segunda edição, vai contar com cenário diferenciado e apropriado ao clima rural, a ser montado no térreo do shopping, com toda a infra estrutura necessária para movimentar a mostra durante os cinco dias. A expectativa é que este ano a feira supere a primeira edição, quando foi registrado um aumento de 35% dos associados e crescimento em torno de 20% de novos clientes para a APETURR.
Segundo o Instituto de Desenvolvimento do Turismo Rural (IDESTUR), o segmento do Turismo Rural começou a ganhar destaque no país na década de 80 e é o que mais cresce atualmente, cerca de 30% ao ano. Mundialmente o Brasil se encontra na 4ª posição no segmento de Turismo Rural ficando atrás apenas da Espanha, Portugal e Argentina. De acordo com o Estudo do Complexo do Agronegócio Cavalo de 2006, elaborado pela CNA e ESALQ/USP, os turistas rurais em suas atividades relacionadas ao cavalo proporcionam R$ 21 milhões de movimentação econômica e 1.500 postos de trabalho no segmento.
Entre outros, o Engenho Cachoeira - Localizado a 90km do Recife, no município de Ribeirão, com uma área de 500ha,mantém viva a tradição familiar de 250 anos, do cultivo da cana-de-açúcar em Pernambuco. O engenho conta também com a plantação de flores tropicais, criação de carneiros da raça Santa Inês e de búfalos e abre suas portas para o Turismo Rural. Com o rio Sirinhaém percorrendo por 13 Km a propriedade são realizados passeios de caiaque. No açude acontece a pescaria. Na programação passeios de charretes,cavalo, bicicleta ou a pé nas trilhas da cana-de–açúcar ou na plantação de flores tropicais. Banho de bica com água da nascente própria e uma culinária irresistível, com alimentos produzidos na propriedade, como o queijo coalho e ricota de búfala, doces de leite e frutas da região, sem falar na deliciosa carne de búfala e o pernil de carneiro precoce, fazem do passeio um programa inesquecível. O Engenho Cachoeira fica na BR 101, Km 103, Ribeirão-PE. Vale a pena visitar e passar um dia aprazível e inesquecível. (www.engenhocachoeira.com.br)Telefones: (81) 9962-5865/ 9664-8333.
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Grupo Campari compra brasileira Sagatiba por US$ 26 milhões
A italiana Davide Campari-Milano anunciou nesta quinta-feira a compra da marca brasileira de cachaça Sagatiba por US$ 26 milhões. A Campari também pagará um valor adicional equivalente a 7,5% das vendas anuais da Sagatiba nos oitos anos subsequentes à conclusão da operação, conforme comunicado.
A companhia italiana, que detém as marcas de vodca Skyy e de uísque Glen Grant, além de cerca de 40 outros rótulos, havia afirmado em novembro que tinha munição suficiente para superar sua maior aquisição até então, a da marca de uísque Wild Turkey em 2009, por US$ 575 milhões.
A Campari registrou lucro líquido de 75,3 milhões de euros (US$ 107 milhões) no primeiro semestre, 8,7% superior ao visto um ano antes. Já as vendas no período cresceram para 589 milhões de euros.
Na segunda-feira, o grupo japonês Kirin anunciou a aquisição do controle da cervejaria brasileira Schincariol por R$ 3,95 bilhões, dando ao grupo asiático uma base no crescente mercado brasileiro.
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Bahia recebe fábrica da 2º maior empresa de alimentos e bebidas
PepsiCo anunciou investimento de R$ 30 mi, e geração de 400 novos empregos, em Feira de Santana
A indústria de alimentos e bebidas PepsiCo, segunda maior empresa de alimentos e bebidas do mundo, escolheu a Bahia para ampliar a atuação no Nordeste. Na terça (2), executivos da empresa apresentaram a unidade de Feira de Santana ao Governo e a nova fábrica do grupo funcionará ainda este ano.
Na primeira fase, serão produzidos bebidas e pó à base de chocolate. Inicialmente, serão investidos R$ 30 milhões e gerados cerca de 400 novos empregos, entre diretos e indiretos. Na avaliação da PepsiCo Brasil, a economia brasileira tem passado por um momento de crescimento e, tanto investimentos públicos quanto os privados têm contribuído para isso.
A unidade fabril em Feira de Santana é a terceira do grupo na região Nordeste ao lado da planta de água de coco, em Petrolina e, de snacks (aperitivos), em Suape, ambas em Pernambuco.
Desde o início do ano, somente na área comercial, em Salvador, por meio das campanhas de marketing e de vendas, já foram contratadas 100 pessoas, devendo dobrar este número ainda em 2011.
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Japonesa Kirin compra Schincariol e prevê vendas 10% maiores
Por R$ 3,95 bilhões, a cervejaria japonesa Kirin passa a ser controladora da Schincariol. O valor refere-se à aquisição de 50,45% das ações da companhia brasileira, fatia que pertencia a Adriano e Alexandre Schincariol.
Em comunicado ao mercado, a Kirin afirmou que concluirá a compra nesta terça-feira. A empresa ressaltou que a aquisição está dentro do plano estratégico traçado até 2015, cujas metas são assumir a liderança na Ásia e Oceania, mas também “explorar novas oportunidades de negócios em outros mercados para seu futuro desenvolvimento”.
A companhia japonesa informou também que o negócio possibilita contar com “uma sólida plataforma operacional no Brasil, a maior economia na América Latina, e permitirá à Schincariol acelerar seu crescimento ao combinar as marcas do grupo Schincariol com a tecnologia da Kirin, bem como seu desenvolvimento de produtos, pesquisa e marketing”.
A nova dona pretende elevar as vendas da Schin em 10% ao ano. Para isso, pretende, primeiramente, reforçar as marcas já comercializadas pela empresa antes da aquisição. O passo seguinte deve ser lançar no mercado brasileiro itens do portfólio internacional, como bebidas feitas com chá e a marca de cervejas Ichiban.
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Embaré ingressa no segmento de leite longa vida
A empresa mineira investiu R$ 24 milhões para começar a produção de leite UHT, com distribuição inicial para Minas Gerais, Espírito Santo e interior do Rio de Janeiro. A estimativa é de que o novo produto, comercializado com a marca Camponesa, se consolide rapidamente na região para, então, atingir todo o Sudeste e, em seguida, o Nordeste e o Sul do País.
O leite deve concorrer com marcas líderes e "contribuir para manter o crescimento anual de 18,5% no faturamento bruto da empresa, taxa que é observada há mais de 10 anos", explica Haroldo Antunes, presidente da empresa.
A novidade estará disponível nas versões integral, desnatada e semidesnatada e será distribuída em supermercados de todos os tamanhos, com amplo material de ponto de venda. A estratégia de divulgação do produto inclui ainda a veiculação de comerciais de 30 segundos na TV Globo da região, a partir de 1º de setembro.
Atualmente, a Embaré é a terceira maior fabricante de leite em pó do País, atrás apenas de Nestlé e Itambé. O alimento, responsável por cerca de 70% das vendas da empresa, é vendido há cinco décadas e tem nas regiões Norte e Nordeste o maior número de compradores. "Há alguns anos temos avançado mais no Sul e Sudeste e sentimos a necessidade de oferecer o leite UHT", afirma Haroldo Antunes. A empresa fornece, ainda, itens como leite condensado, creme de leite e bebidas lácteas.
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Carrefour transfere parte de suas lojas para a marca popular Atacadão
Com o objetivo de cativar os consumidores das classes C, D e E, o Carrefour iniciou recentemente a substituição da bandeira de algumas de suas lojas para a marca Atacadão, que pertence ao grupo no Brasil e opera no sistema cash & carry, conhecido como "atacarejo.
A empresa não informa quantas unidades serão transformadas, mas cidades como Novo Hamburgo, Porto Alegre (RS), Niterói (RJ) e Franca (SP) já estão recebendo a mudança. Atualmente são 72 lojas Atacadão distribuídas por 21 estados.
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Classes D e E puxam consumo de produtos de higiene pessoal e perfumaria
As classes D e E estão impulsionando a venda de itens ligados à higiene pessoal e à perfumaria. Um exemplo é o antisséptico bucal: o número de lares de baixa renda que comprou o produto subiu 42% no primeiro trimestre de 2011 com relação ao mesmo período de 2010 e chegou a 1,7 milhão, segundo levantamento da Nielsen – muito próximo, portanto, do 1,8 milhão de lares das classes A e B que consomem esse produto.
De acordo com números da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), em 2004 apenas 3% da população das classes D e E usavam antisséptico bucal.
Outro exemplo do avanço das classes D e E nesse segmento é o uso de perfumes. Em cinco anos, a porcentagem de lares dessas classes de renda que compram e usam o produto saltou de 66% para 85%, segundo números da Abihpec. Assim, as faixas de renda mais baixa se aproximam, também nesse item, das classes A, B e C, em que a porcentagem é de 90%.
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Importação de vinhos deve crescer 10% em 2011
Em 2010, a alta foi de 27%, chegando a 75,3 milhões de litros vindos de 30 países, ante 59,2 milhões de litros que ingressaram no Brasil em 2009, oriundos de 32 nações. Os números devem bater novo recorde com a demanda em alta, enquanto importadoras antigas ampliam seus negócios e novas surgem no cenário. A importação deve crescer pelo menos 10% em 2011, conforme dados do mercado.
Hoje, o consumo de vinho no Brasil está em cerca de 1,5 litro per capita por ano, sendo que o consumo de vinhos finos está em apenas 0,5 litro por ano, um número muito baixo se comparado ao de outros países. Nos EUA, o americano consome cerca de 10 litros por ano de vinho. Na França, são mais de 50 litros. "Esse potencial está despertando a atenção de novas empresas no segmento", afirma Valdiney Ferreira, professor da FGV-RJ.
Nas importações, os países mais representativos são Chile, Argentina, Itália, Portugal e França. Juntos, esses cinco países foram responsáveis por 92,8% das importações no ano passado, segundo Ferreira, sendo que apenas Chile e Argentina ficaram com cerca de 60% do bolo.
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Leites Ninho e Molico ganham tampa ecológica
As embalagens cartonadas das duas tradicionais marcas da Nestlé estarão mais sustentáveis a partir de agosto. Com tecnologia desenvolvida pela Braskem, as versões prontas para consumo de Ninho e Molico passam a contar com tampas produzidas com plástico oriundo da cana-de-açúcar.
A inovação acarreta aumento de 10% no custo de produção das tampas, no entanto a Nestlé garante que não repassará o valor ao preço dos produtos. A companhia também demonstra interesse em adotar a “tampa verde” em outros itens de seu portfólio, porém ainda não divulgou quais produtos serão os próximos a contar com a novidade. “Para nós, é uma diferenciação no negócio. A gente gostaria que o consumidor da Nestlé estivesse um passo à frente”, ressalta Pablo Devoto, vice-presidente de lácteos e cereais da Nestlé Brasil.
Para Eduardo Eisler, vice-presidente de estratégia e negócios da Tetra Pak, o lançamento da tampa produzida com fontes naturais representa um grande esforço conjunto das três empresas. “Estamos buscando chegar a um produto 100% renovável”, garante o executivo. Atualmente, matéria-prima de fontes renováveis é utilizada em três quartos das caixinhas produzidas pela Tetra Pak.
A divulgação da nova tampa começa a ser feita pela Nestlé neste fim de semana, por meio de anúncios em mídia impressa e ações no varejo. Com grande presença no mercado de leite em pó, as marcas Ninho e Molico atuam desde 2009 no segmento de longa vida (UHT). Para atender o crescimento na demanda do produto, a Nestlé pretende inaugurar, ainda neste ano, uma nova planta na cidade de Três Rios, no Estado do Rio de Janeiro.
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Kraft Foods pretende dividir-se em duas empresas
A Kraft Foods pretende dividir-se em duas, criando uma empresa global de salgadinhos, com receita estimada de US$ 32 bilhões, e outra de alimentos na América do Norte com receita prevista de US$ 16 bilhões. A geração dessas duas companhias vai ser feita por meio de uma cisão livre de impostos do negócio de alimentos na América do Norte para os acionistas da Kraft.
A criação de duas empresas de capital aberto, segundo a Kraft, vai propiciar uma série de oportunidades, como a alocação de recursos e destinação de capital de maneira consistente com as prioridades e o foco em estratégicas com metas financeiras que se adequem a seus mercados.
A empresa global de salgadinhos vai ser formada a partir da atual Kraft Foods Europa e Mercados em Desenvolvimento assim como das atividades de confeitos e salgadinhos da América do Norte. No portfólio fora os salgadinhos, vão estar bebidas energéticas e café. Entre as marcas englobadas, aparecem os biscoitos Oreo e LU, chocolates Milka e Cadbury, a goma de mascar Trident e o suco em pó Tang.
A atividade de alimentos da América do Norte vai consistir dos atuais segmentos americanos de bebidas, queijos, refeições de conveniência e alimentos e das categorias excluindo salgadinhos no Canadá e de Food Service. Das marcas no portfólio, aparecem o queijo e maionese Kraft, as refeições Oscar Mayer, o cream chesse Philadelphia e o molho para salada Micracle Whip.
A administração da Kraft está detalhando os planos para o Conselho da empresa avaliar e dar sua aprovação final. Para executar a transação, vai ser necessário trabalhar na estrutura, administração, governança e em outros elementos por 12 meses ou mais. A meta atual é lançar as empresas antes do fim de 2012.
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Inaugurada, Poty já terá expansão
Grupo Votorantim investirá R$ 370 mi na ampliação da fábrica de cimento
Devido ao momento pujante da economia pernambucana, impulsionado sobretudo pelo aquecimento da construção civil, a primeira fábrica nordestina do Cimento Poty, do Grupo Votorantim, no município de Paulista, teve o maquinário reativado para a produção de cimento na manhã de ontem. Na ocasião, o presidente da Votorantim Cimentos, Walter Schalka, anunciou a duplicação da unidade industrial para os próximos 22 meses.
A reabertura da Poty contou com investimentos da ordem de R$ 70 milhões, já a expansão receberá R$ 370 milhões destinados à instalação de uma linha completa de produção que elevará a capacidade total da planta de 750 mil toneladas por ano (o equivalente a 15 milhões de sacos) para 1,5 milhão de toneladas anuais. Nesta primeira fase, foram gerados 450 empregos diretos e indiretos. Com a ampliação, serão criadas outras 600 oportunidades de trabalho.
“Pernambuco vem crescendo mais que outros estados, por isso verificamos a necessidade desses investimentos”, disse Schalka. “Nós vamos transformar essa planta num novo canteiro de obras. Pernambuco vai ser um exportador de cimento”, assegurou o presidente, destacando que a produção atenderá à demanda pernambucana e nordestina.
A unidade passará a atender ao mercado que antes era suprido pela fábrica paraibana, agora operada pela empresa francesa Lafarge. A Poty, que estava produzindo apenas a pozolana (insumo que serve de base para a produção do cimento) agora produzirá também o clinquer (outra matéria-prima utilizada na produção do cimento), atualmente trazida da unidade produtiva de Aracaju.
Para o governador Eduardo Campos, a reativação da planta em Paulista representa a democratização do crescimento econômico de Pernambuco. “É uma alegria saber que esses empregos vão ser gerados aqui e que essa renda vai ficar aqui. A Votorantim se soma a outras fábricas que estão sendo construídas aqui, gerando um crescimento e desenvolvimento mais equilibrado do norte e sul do Recife”, avaliou Campos. Pensamento comungado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio. “Fazer crescer a construção civil é ter a certeza de que um futuro melhor, com mais infraestrutura está logo ali à frente” destacou o secretário.
A retomada do estabelecimento no Estado faz parte do plano de expansão da Votorantim, que contempla investimentos de R$ 2,5 bilhões na implantação de oito novas unidades fabris no Brasil, e prevê o aporte de R$ 5 bilhões entre os anos de 2007 e 2013 para colocar em operação 22 fábricas no País.
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Plano Brasil Maior beneficia setores tradicionais da economia de PE
A construção de uma indústria nacional mais competitiva, com menos impostos e mais geração de empregos. Esse é o objetivo do Brasil Maior, plano lançado pelo Governo Federal nesta terça-feira (02) em Brasília. De acordo com a presidenta Dilma Rousseff, a ideia é combater os efeitos da crise econômica que chegou em 2008 e ainda não foi embora.
“É um conjunto de ações e estímulo para a indústria nacional competir com a avalanche de produtos manufaturados que chegam. É justamente nesses momentos que devemos mostrar um indispensável bom senso e uma boa dose de ousadia”, afirmou a presidenta, que instituiu o programa por uma medida provisória assinada durante a cerimônia.
O Brasil Maior possui três eixos fundamentais de atuação: estímulos ao investimento e à inovação; comércio exterior; e, por fim, a defesa da indústria e do mercado interno. O primeiro visa baratear o custo de produção através de desoneração de impostos e financiamento à produção, inovação e capital de giro. Além disso, prevê a prorrogação da desoneração do IPI de bens de capital até dezembro de 2012 e algumas medidas tributárias.
Já o segundo eixo é o que deve mexer mais com a economia de Pernambuco, pois prevê a implantação de um projeto-piloto de desoneração da folha de pagamento em setores fortes da economia do Estado como os de confecções, calçados, móveis e softwares. A alíquota patronal do INSS de 20% que hoje incide sobre a folha de pagamentos será reduzida a zero.
A mudança na política tributária desses quatro setores já havia sido tema de conversas entre a presidenta Dilma e o governador Eduardo, que comemorou bastante a notícia. “Para nós foi muito importante ver exatamente os setores que já havíamos sugerido à presidenta serem os primeiros a ganhar com o fim dos impostos na folha de pagamento. Cadeias como a confecção, o pólo móvel, o de calçados e o de software que são bastante expressivas em Pernambuco. Com certeza, a medida vai ajudar a gente a formalizar empregos, tornar a geração de emprego mais barata para quem contrata”.
O terceiro eixo traz medidas como a geração de crédito presumido de IPI acumulado nas exportações do setor manufatureiro, o que vai baratear a emissão de mercadorias para o exterior até dezembro de 2012. Cada exportador de bens industrializados vai receber 0,5% da receita gerada pela venda do seu produto em outros países, nos moldes do acontece com a restituição do Imposto de Renda. O percentual pode ser acumulado até 4%
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De olho em novo perfil do consumidor, Kraft reposiciona marca Lacta
Após um ano e meio de estudos e pesquisas com consumidores, a Kraft Foods constatou que o consumidor tem mais uma relação de indulgência com o chocolate do que de funcionalidade. Segundo Patrícia Borges, gerente da marca Lacta, no Brasil, há uma categoria de pessoas, que inclui homens e mulheres, com idade entre 20 e 35 anos, de todas as classes sociais, chamada de 'experience seekers. “Eles buscam experiências, estão cansados da rotina e procuram coisas que lhes proporcionem mais sentido para a vida. Eles querem voltar a se sentir vivos”, diz Patrícia.
Pensando nesse perfil de consumidor, a Kraft está mudando toda sua comunicação para a marca Lacta, que inclui a sua linha de chocolates no Brasil. O novo 'slogan' agora será "Entregue-se e Sinta-se vivo com a Lacta". A empresa não revela o quanto está investindo na mudança. Apenas que a verba de marketing para a marca é 40% maior que a do ano passado.
Além de ações que incluem campanhas em TV, internet e mídia impressa, a empresa vai instalar um tobogã gigante feito para adultos entre um andar e outro de vários shoppings centers do País. "A ideia é fazer com que as pessoas se joguem nele, em vez de ir normalmente pela escada", diz Patrícia. "É essa ideia do 'se jogar', de aproveitar a vida, que estamos querendo passar com relação ao chocolate", acrescenta.
Conforme a pesquisa Target Group Index, do Ibope Mídia, 71% dos consumidores regulares de chocolate são mulheres. Esse perfil mais feminino, segundo a gerente da Kraft, também explica um pouco o novo posicionamento da marca. "As mulheres estão muito sobrecarregadas e seu lado emocional aflora mais que o do homem".
Hoje, o mercado de chocolates no Brasil movimenta 152,115 milhões de quilos ou R$ 3,435 bilhões, segundo a Nielsen. Nesse cenário, a Lacta é líder no segmento de tabletes (que representa cerca de 38% do mercado total), com 33,3% das vendas em valor e 35,5% em volume. Considerando o mercado de chocolates como um todo (tabletes, bombons etc.), a Lacta está em terceiro lugar, com 34,9% das vendas em valor e 35,2% em volume, atrás da marca Garoto, que pertence à Nestlé, e da líder, Nestlé. No primeiro quadrimestre de 2011, as vendas em volume desse mercado cresceram 8,4%.
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Novo consumidor do e-commerce é da baixa renda
Em média, a base da pirâmide gasta praticamente o mesmo que a classe AB a cada compra
De acordo com um levantamento da e-bit, do total de pessoas que adquiriu um produto na internet pela primeira vez no primeiro semestre de 2011, 61% possui renda familiar igual ou menor a R$ 3 mil. Os números são um indicativo de que a base da pirâmide está mais conectada e consumindo: em 2009, 44,6% dos e-consumidores do mercado brasileiro pertenciam, na melhor das hipóteses, à classe C. Este quadro mudou e, no primeiro semestre deste ano, o percentual subiu para 46,5%, correspondendo a cerca de cinco milhões de novos consumidores.
Em relação ao perfil, a maioria dos novos consumidores é feminina, com 55% de mulheres do total de novos entrantes da classe C. Já a média de idade fica entre 35 e 49 anos, a faixa mais representativa também para o e-commerce como um todo. Ainda segundo a pesquisa da e-bit, a região Sudeste possui a maior fatia dos novos e-consumidores de baixa renda, com 64%, seguida pelo Nordeste e pelo Sul, com 14% e 12%, respectivamente.
O aumento de referências positivas sobre a experiência de consumir online, seja de amigos, parentes ou até mesmo usuários de redes sociais, vem contribuindo para o crescimento das compras realizadas na internet por parte das classes C e DE. Basicamente, a diferença entre estes consumidores e os do topo da pirâmide é a frequência de compras.
Enquanto o ticket médio geral do varejo eletrônico no primeiro semestre de 2011 foi de R$ 355,00, a baixa renda gastou R$ 320,00 a cada compra. Quando analisadas apenas as pessoas dessa faixa de renda que fizeram sua primeira compra no mesmo período, o valor médio é ainda maior: R$ 340,00, contra R$ 330,00 em 2009.
Se por um lado os consumidores emergentes compram itens mais caros, com um intervalo de tempo maior, por outro, o topo da pirâmide está presente em praticamente todas as categorias do e-commerce, o que explica a proximidade do ticket médio. “A classe AB compra de tudo, desde os mesmos produtos que a C, como geladeiras e TV LCD, até itens mais corriqueiros, caso de medicamentos, perfumes, livros, CDs e DVDs”, conta o Diretor de Marketing da e-bit.
Apesar da similaridade no comportamento de todas as classes sociais, categorias como livros, revistas e jornais não são tão representativas entre a base da pirâmide, enquanto telefonia e celular ganham mais destaque nas compras dos consumidores dessa faixa de renda. Outro movimento importante para o aumento das compras online efetuadas pelos emergentes é a chegada de grandes players do varejo na internet.
Nos últimos três anos, os brasileiros viram redes como Casas Bahia, Walmart e Carrefour lançarem suas lojas virtuais. Mas, ao contrário do que a maioria possa pensar, as classes C e DE não estão inclinadas a comprar apenas em varejistas eletrônicos que estejam também presentes em pontos de venda físicos.
“Perceber a presença dessas marcas é importante. Os consumidores emergentes começam a desbravar a internet e entender que existem outras formas de confiar numa loja. Quando uma grande marca chega à web, o consumidor pensa que, se está na internet, é porque o ambiente online é seguro. A internet como um todo ganha credibilidade”, acredita Umberti.
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JAC fabricará veículos no Brasil em 2014
De olho em um mercado automotivo emergente, no qual as vendas de importados cresceram 113,31% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2010, e que os emplacamentos de nacionais expandiram 10% na mesma base comparativa, a JAC Motors anunciou que construirá uma fábrica no Brasil.
Em quatro meses desde sua chegada ao País a montadora chinesa já negociou quase dez mil veículos, atingindo 9,5% de participação nos negócios da Abeiva (Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores) e 1% do mercado automotivo total.
Com um investimento previsto de US$ 600 milhões na planta industrial brasileira, a unidade terá capacidade de produção de 100 mil veículos por ano e deverá gerar aproximadamente 3.500 empregos diretos e dez mil indiretos. A planta não tem um local definido, porém deve ser inaugurada em 2014. Além do mercado brasileiro, a filial deverá abastecer os argentinos e mexicanos.
A unidade terá capital chinês e brasileiro, sendo que a maior parte será nacional. “Nós assinamos um protocolo de intenção e com isso adiantamos em mais de um ano a decisão de instalarmos uma fábrica aqui, o que aconteceria naturalmente, porém só mais para frente”, comentou Sérgio Habib, presidente da marca no Brasil.
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Serra Talhada ganha shopping center
As Secretárias de Desenvolvimento Econômico e Obras de Serra Talhada, no Sertão de Pernambuco, juntamente com empresários locais, assinaram um termo de compromisso com a empresa IMAL LS Empreendimentos que garante a construção do Shopping Center no município.
De acordo com o representante da IMALLS, João Graciliano, serão investidos aproximadamente 30 milhões de reais na construção do shoping center de Serra Talhada, que contará com mais de 80 lojas, tendo como âncora as Lojas Americanas, área de lazer, além de uma praça de alimentação em “moldes duplos”.
A previsão que a estrutura vai contar ainda com pelos menos uma sala de cinema. O início dos trabalhos de construção deve começar em um prazo de seis meses, após serem cumpridas as formalidades relativas ao projeto e levantamento topográfico da área.
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Kimberly-Clark amplia linha de fraldas Turma da Mônica
A Kimberly-Clark Brasil apresenta a nova fralda Huggies Turma da Mônica Soft Touch Max, que além das embalagens, tem a cobertura decorada com os personagens da Turma da Mônica. "Com esse novo design, as mamães poderão exibir seus bebês usando somente a fraldinha. Além de ter no produto os atributos que valoriza como segurança, tranquilidade, conforto e cuidado com a pele, há também uma conexão lúdica com a marca por meio dos personagens que fazem parte da vida de todos nós", afirma Eduardo Aron, Diretor de Personal Care da Kimberly-Clark.
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Castelo lança vinagre em sachê
A Castelo Alimentos apresenta nova versão para seu vinagre de vinho tinto: sachês de 4 mililitros, direcionados ao canal de food service, como restaurantes e lanchonetes. As embalagens, cujo design foi criado pela Agência Tomais Comunicação, são produzidas pela Mecano Pack.
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Gallo lança bico dosador com exclusividade no Brasil
Iniciativa pretende aproximar a marca dos consumidores e facilitar as tarefas diárias na cozinha
A Gallo lançou um bico dosador para as embalagens dos produtos com exclusividade para o mercado brasileiro. A iniciativa busca aproximar a marca dos consumidores e facilitar as tarefas diárias na cozinha. O lançamento possui um sistema retrátil, que deixa o recipiente sempre lacrado e ajuda na dosagem certa do azeite. A novidade chega às gôndolas dos supermercados este mês e mantém os atuais preços sugeridos, entre R$ 8,40 (versão 250ml) e R$1 16,90 (versão 500ml).
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3 Corações homenageia os gaúchos em embalagens e PDVs
Os PDVs do Café 3 Corações vão ganhar a cara do Rio Grande do Sul a partir da segunda quinzena do mês de agosto.
A ação é para comemorar a Semana Farroupilha, que começa no dia 20/08. O resultado da inspiração para homenagear os gaúchos veio em forma de uma nova roupagem das embalagens a vácuo dos blends Tradicional e Extra Forte 500g no estado.
Os locais de venda vão disponibilizar embalagens exclusivas e tematizadas com cavaleiros e bandeiras. O investimento da empresa na data é feito desde 2009 para aproximar a marca do público gaúcho.
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