O diretor-presidente da Procter & Gamble (P&G), Alan G. Lafley, disse que a retração econômica dos EUA representa uma oportunidade para a maior companhia de produtos de consumo do mundo investir. “Estamos investindo em inovação, fábricas e equipamentos. Não temos problemas para financiar isso. Queremos sair na outra ponta, crescendo, se possível, num ritmo mais acelerado”, disse. Alguns investidores e analistas consideram as ações da P&G e de outras companhias de produtos de consumo mais seguras quando a economia desacelera, uma vez que os consumidores continuam tendo que comprar cremes dentais, sabonetes e xampus. Os clientes que estão se deparando com a alta do preço da gasolina e o aumento da conta do supermercado não estão evitando as marcas da P&G. As vendas nas 24 categorias de produtos domésticos e cuidados pessoais estão crescendo “modestamente”, segundo Lafley. A companhia construirá uma unidade de produção de papel em Utah e está instalando uma nova máquina de produção das fraldas Pampers, a cada duas semanas, para se preparar paraum aumento da demanda quando a economia reagir, afirmou. A P&G gera de US$ 12 bilhões a US$ 13 bilhões em caixa por ano.
Valor Econômico
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